A cruz da esperança
A Cruz, que é para nós o sinal maior da vitória do Amor, obriga-nos a permanecer sempre, sob pena de, se a abandonarmos, estarmos a trair todos os crucificados deste mundo.
A Cruz, que é para nós o sinal maior da vitória do Amor, obriga-nos a permanecer sempre, sob pena de, se a abandonarmos, estarmos a trair todos os crucificados deste mundo.
São José foi pai? Graças a Deus foi. Pois então, aproveite-se para rezar pelos nossos pais. Mas não se tente oferecer ao mundo (que ignora São José) uma versão mais cómoda e acessível.
12 anos depois, o Papa Francisco parece estar disponível para tudo, para continuar connosco ou para partir. Francisco ama a terra e ama o céu, ama o tempo e a eternidade, acolhe cada um e abriga-se no Sagrado Coração de Cristo.
Parece-me preferível optar pela legislação que permite dar resposta a mais crianças e jovens, ainda que criando mais desafios ao sistema, do que manter um enquadramento mais limitado que elimina os desafios.
François Varillon, sj dizia que os cristãos deviam ser “adversários do absurdo”, conscientes da força que os acompanha, venha o que vier. Não é um otimismo tolo, é a fé que se reforça ao desligar o ecrã e olhar pela janela.
Poderá haver lugar mais adequado para Deus ser reverenciado que no próprio ser humano?
Num mundo em que a comunicação estende os nossos tempos e geografias muito além do que estamos capazes de processar, voltar à vida digerida, acolhida na sua profundidade, é um exercício verdadeiramente espiritual.
A consagração de uma nova tarefa constitucional teria a virtude de tornar juridicamente vinculante o princípio de que o cuidado para com os mais pobres é assumido como um dever do Estado.
Como se vive a vida ao som do Princípio e Fundamento? Como se vive a maternidade ao ritmo dessa dança?
As instituições, públicas e privadas, as organizações de cooperação, as agências humanitárias, os técnicos e agentes terão, diariamente, de fazer escolhas difíceis e brutais acerca da utilização dos parcos orçamentos disponíveis.