Mãe, eu não quero morrer!
Para mim, que tenho uma necessidade de compreender e racionalizar a realidade que me envolve, imaginar um futuro sem tempo, sem espaço, sem fim e sem forma é mesmo uma prova de fé e de entrega e de amor.
Para mim, que tenho uma necessidade de compreender e racionalizar a realidade que me envolve, imaginar um futuro sem tempo, sem espaço, sem fim e sem forma é mesmo uma prova de fé e de entrega e de amor.
Haja coragem para sermos como Moisés, para olharmos o céu e quem o habita e deixarmo-nos guiar. Haja coragem para deixar o seu povo partir, deixar a Palestina ser livre. Os verdadeiros Príncipes do Egito.
O racismo é a ferramenta pela qual tornamos menos humanos aqueles que são, pela biologia, semelhantes a nós em tudo. Permite-nos assumir uma posição de superioridade que serve para explorar e oprimir os que identificamos como os “outros”.
Com eleições europeias logo depois das legislativas, por uma vez podemos discutir a Europa sem estar a pensar na política nacional: falar de tendências europeias e prioridades nacionais. Ou, como de costume, apenas dos fundos.
Se nos deixarmos ir ao encontro das bem-aventuranças, verificamos que a “simplicidade de vida” abraçada por Jesus, coincide com uma existência mais plena, na qual o Espírito Santo ocupa a centralidade da vida.
A dificuldade que temos em definir artes e humanidades não é acidental. A imagem que encontro (nada original) que mais facilmente expressa o que quero dizer é a da rede dos trapezistas no circo, ou melhor, a da falta da dita rede.
Cumprir as promessas do 25 de abril de 1974 não é um desiderato dos capitães de abril, mas um trabalho de todos nós e das gerações futuras. Cada um de nós tem um papel a desempenhar.
As músicas de “Transumante” são o fruto de quem se reconhece peregrino, de quem não sabe viver sem ser a caminho numa estrada habitada pelas pegadas do passado e pelos desequilíbrios do futuro, que para diante nos fazem dar mais um passo.
Honrar o legado evangelicamente pobre, humilde e servidor do Zé Maria passa por nos exercitarmos no ofício do diálogo, sabendo, como ele, construir e habitar aqueles lugares temperados de encontro com a diferença, sem perder o enraizamento
Será no serviço aos outros, na comunhão verdadeira e no «Vede como eles se amam» – o repto, demasiadas vezes negado e ignorado entre nós – que seremos fermento na massa, sal na terra.