20 anos de Euro: um tempo para celebrar e agradecer
Portugal estaria hoje seguramente pior se não tivéssemos aderido à União Económica e Monetária em 1999. Por isso, este é um tempo de agradecimento, de congratulações e de esperança.
Portugal estaria hoje seguramente pior se não tivéssemos aderido à União Económica e Monetária em 1999. Por isso, este é um tempo de agradecimento, de congratulações e de esperança.
A eliminação de propinas aumenta a injustiça social inter-temporal. Além disso, induzirá alguns estudantes a desperdiçar tempo.
Estamos no tempo comum. E, claro, os universitários riem-se à gargalhada deste padre que vive na periferia onde não há nem grandes universidades, nem exames semestrais, nem os stresses de um tempo nada comum que se vive agora.
Camus disse um dia que os heróis são “gente comum que faz coisas extraordinárias por simples razões de decência”. Foi assim em Portugal com tantas instituições e atores sociais implicados no ensino profissional. Estamos, pois, de parabéns.
O início de ano é marcado por balanços e propósitos, que gosto de traduzir em imagens. Este artigo tem assim a forma de exercício de imaginação. A proposta é que se deixem guiar e façam a vossa própria viagem.
Que não restem dúvidas sobre a importância do desporto como meio educativo por excelência e como ferramenta muito eficaz na construção de uma cultura de inclusão e de respeito pela dignidade da pessoa humana.
Diria que escrever sobre os amigos, sobre o seu trabalho, o seu génio, é uma actividade que nos torna humildes, porque reconhecemos naquele que é igual alguém que é melhor.
A riqueza parece ser anti-social: só assim se percebe por que motivo faz grupinho à parte e continua a evitar a maioria das pessoas.
Num tempo de tantas facilidades, temos alunos exaustos, deprimidos e sobre-medicados, que comem mal, dormem pouco, mexem-se de menos e apanham pouca luz do sol. Enquanto isto, o foco da escola e das famílias continua assente nas notas que surgem na pauta. Não era já tempo de revermos prioridades?
“O grande problema da nossa sociedade é que parecemos ter perdido o sentido de cuidar uns dos outros” – afirma Tom Mortier, cidadão belga, cujo caso foi aceite pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.