Educar na mudança e nas descontinuidades
A aprender permanentemente os saberes codificados, e como estes são imensos e continuadamente se desatualizam. A aprender a refletir, a analisar, a avaliar e a reinventar. A aprender sempre, para se Ser.
A aprender permanentemente os saberes codificados, e como estes são imensos e continuadamente se desatualizam. A aprender a refletir, a analisar, a avaliar e a reinventar. A aprender sempre, para se Ser.
A redução substancial dos preços dos passes sociais para os transportes públicos é evidentemente uma medida positiva, mas cujos detalhes levantam algumas dúvidas sobre a sua justiça e eficiência.
Com Paulo, sonhamos com uma Igreja onde “já há não judeu nem grego, escravo nem homem livre, homem nem mulher, pois somos todos um em Cristo Jesus” (cf. Gal 3, 28).
Não conseguiremos mudar a ansiedade por decreto. As pessoas e as empresas escolhem um modo de vida constantemente ligado porque percecionam vantagens nisso.
Senhor, vem sossegar-nos neste jogo da apanhada entre nós e o nosso próprio presente, do qual saímos quase sempre derrotados. Dá-nos o dom da delicadeza intelectual para fazermos justiça à profundidade e à gravidade que no mundo existe.
O que a auditoria do Tribunal de Contas escreve sobre a avaliação dos contratos de autonomia poderia ser escrito, com pouquíssimas diferenças, sobre os outros instrumentos de acompanhamento da qualidade do ensino existentes em Portugal.
As inundações devastadoras em Moçambique vieram revelar de forma aguda a contemplação proposta pelo Papa Francisco para esta Quaresma: o choro e a impaciência da criação, aguardando a nossa participação.
Para a fé cristã, como para o judaísmo, a esmola é o princípio de uma “série” de “favores em cadeia”, na qual o próprio Deus é parte interessada e garante primeiro e máximo do “mecanismo”.
A idolatria do dinheiro torna-se ferrugem, imagem invertida da eternidade, dando forma a um gesto de rejeição, ou uma manifestação de desconhecimento, de Deus. Conhecer a Deus, amar a Deus, é fazer justiça ao pobre e oprimido.
Conversão é uma palavra um pouco gasta, com sabor a coisa antiga, com mofo… e, no entanto, é sempre actual e necessária!