1917. Sam Mendes volta à “guerra”
Independentemente da nacionalidade ou das ideologias cujos exércitos representam, os homens continuam a ser homens, seja em 1917 ou em 1991.
Independentemente da nacionalidade ou das ideologias cujos exércitos representam, os homens continuam a ser homens, seja em 1917 ou em 1991.
Vou encontrar resistência para aceder aos sacramentos, para me inscrever na catequese, para ir à missa porque faço barulho ou porque não me comporto de acordo com as normas.
É preciso a dose extra, que vai contra a natureza humana, mas que nos dá uma alegria enorme, porque nos permite, com pequenas mudanças de comportamento, distanciarmo-nos da mediocridade da sociedade que fecha os olhos ao sofrimento do mundo
Naquela distante Galáxia, a Força foi sempre quem, através de vidas concretas – boas e más – guiou a história; é ela a providência, é ela quem permite ler a totalidade dos eventos.
Tornou-se velha e enfadonha a prédica segundo a qual “os partidos têm de se abrir à sociedade civil”. Se quisessem por em prática o que pregam, então o caminho talvez passasse por convencer a “elite” a ingressar na vida pública.
O exercício da queixa é muito útil para quem quiser ter pena de si mesmo mas não chega. Para se atingir uma boa pena de si é preciso chegar a pensar que “tudo me acontece”. A fé cristã leva-nos por um caminho bem diferente.
No contexto de injustiça estrutural, uma educação que se pretenda transformadora tem de passar pela aprendizagem da desobediência – daquela que confronta a injustiça e a hipocrisia e assim se revela construtora de novas possibilidades.
Sendo o apoio do Estado muitas vezes insuficiente, a sociedade civil ganha um papel preponderante para a sustentabilidade do setor social. O que difere de há uns anos para cá é que este apoio está muito mais organizado e estruturado.
Faço notar que nesta fase da vida, sou espectador/ator de dinamismos paroquiais rurais. Mas admito que muito do que se tece aqui possa ser extrapolável para realidades mais urbanas e para outras culturas. A gestão de tensões entre a continuidade e a rutura, será o discernimento maior do sacerdote…
Quando decidimos baixar as armas e des-cobrir os rostos que tapamos com os nossos rótulos, e somos capazes de um encontro autêntico, acabamos por perceber a insensatez dos nossos medos e o ridículo dos nossos juízos precipitados.