Não se pode viver sem os amigos

Não se pode viver sem os amigos

Mais tarde ou mais cedo, chegará o dia em que compreenderemos que o mais importante das nossas vidas é a forma como e com quem passamos o nosso tempo. Seja em família, em encontros de amigos, na vida profissional…

E então compreendemos verdadeiramente a importância da nossa família e de quem nos rodeia.

Mas é sobretudo sobre a amizade que gostaria de falar agora.

Nos Gambozinos encontrei uma fonte de inspiração. Permiti que integrassem a minha vida e passaram a ser, também eles, a minha família. Criei novos laços e amizades que perduram e sempre perdurarão na minha vida, que me inspiram, que me transformaram na pessoa que hoje sou.

Aprendi a valorizar os momentos vividos de forma pura e saudável, geradores de verdadeiras amizades, e hoje sou uma pessoa melhor.

Sinto que viver esses momentos em alegria, entre verdadeiros amigos, é viver mais perto de Deus e dos seus valores.

Efetivamente, os valores transmitidos – para alguns meramente teóricos ou apenas estratégicos -, professados por Deus, pela religião apostólica romana, são aqui materializados nas atividades, princípios e vivências que desenvolvemos enquanto grupo que se rege ou está orientado por objetivos e princípios comuns.

E partilhar essa Alegria é viver como Deus nos ensina.

A vida é feita de ciclos. Neste, estou a usufruir da minha juventude e o que talvez me possa distinguir de outros jovens é o desejo da Entrega.

Acredito na plenitude dos valores, da amizade e dos momentos que, juntos, partilhamos.

Os Gambozinos são a semente de todos os tempos. E porque a regamos com a transparência da ética, da pureza e da lealdade, colhemos valores e ensinamentos que não mais alguém nos retirará.

Agradeço a Deus e aos Gambozinos a sua presença na minha vida. Agradeço, também, a todos quantos apoiam e integram as atividades que empenhadamente continuamos a desenvolver. Disso exemplo foi o grande evento Gambozinos by night, jantar de angariação de fundos. Agradeço a solidariedade, a dedicação e o amor demonstrados para que nós, gambozinos, possamos enriquecer as nossas personalidades, tornando-nos adultos mais responsáveis, preparados para uma vida cheia de Graça. A Graça de Deus!

 

Carmo Oliveira, animadora, Lisboa

A minha primeira vez na Assembleia da GBZ

A minha primeira vez na Assembleia da GBZ

Curioso é a palavra mais certa para descrever como me sentia no sábado de manhã. Sabia que a Assembleia era onde se discutiam as “coisas importantes” dos Gambozinos. Mas que coisas são essas? Nós, que nunca tínhamos ido, não sabíamos o que ia acontecer, o que gerava um certo entusiasmo.

 

Ao longo do dia vários foram as coisas que me surpreenderam, como por exemplo, a seriedade com que tudo era levado (apesar da descontração e alegria de todos), que revela a importância do momento, e que os GBZ não são apenas “uns amigos que fazem campos” mas uma associação com vontade de crescer!

 

Quando se vai à Assembleia, começa-se a conhecer os GBZ de uma maneira diferente, por um lado, conhece-se as partes mais “chatas”, por assim dizer, e que tantas vezes passam despercebidas, como as contas, por outro lado começamos a perceber e a participar nos novos projetos que os GBZ ambicionam!

 

Acho que todos os que fazem parte desta família deveriam ir a esta atividade, pois é exatamente aqui que se conhece a associação de uma maneira mais completa!

Vasco Lucas Pires

Animador

“EMBAIXADORES DE CRISTO!” Linhas de fundo 2018/2019

“EMBAIXADORES DE CRISTO!” Linhas de fundo 2018/2019

“EMBAIXADORES DE CRISTO!”

Um embaixador é alguém que representa, e que têm como função dar a conhecer e defender a mensagem do seu representado. O poder de um embaixador é, por isso, sempre dependente do poder do seu representado, visto que na verdade é este último que está no centro.

 

Ser representante de Cristo significa então tê-Lo no centro da nossa vida. É Jesus que nos chama a esta missão, e esta só faz sentido com Ele. É um convite universal – quer eu viva no Bairro Branco, Peniche 3, Lumiar ou Bairro das Andorinhas -, porque a todos é capaz de chegar o amor de Cristo. Não há amor maior!

 

É também uma proposta exigente, porque implica o nosso “sim” contínuo e comprometido. Jesus promete-nos a felicidade, não a facilidade. Convida-nos, pelo contrário, a saber aceitar quem somos com humildade, procurando sempre ser melhores. Para além disso, ao aceitar esta responsabilidade de transmitir a misericórdia e o amor de Jesus, devemos ter noção de que é um trabalho a tempo inteiro. Devemos ser embaixadores em todos os momentos da nossa vida: quando janto com os meus pais, quando vou beber um copo com amigos ou estou a falar com o meu chefe no trabalho. Jesus está a contar connosco, para que sejamos, nas múltiplas situações do nosso dia, sinais da sua alegria e consolação. Para nos ajudar e fortalecer, Ele promete-nos que nunca nos abandona e nunca estaremos sós. Ele está sempre connosco, desde que arrisquemos crescer na intimidade da relação com Ele.

 

Estas são as linhas de fundo para o novo ano que começa. Que em todas as atividades, encontros, e descansos Jesus esteja presente através da nossa disponibilidade, paciência e amor. É uma missão difícil, e que “não é pra meninos, é pra Gambozinos”!

Sofia Bandeira Costa

O que um campo de Gambozinos transformou no meu dia à dia

O que um campo de Gambozinos transformou no meu dia à dia

Olá! Eu sou o Manon Rei, tenho 16 anos e sou um Gambozino.

 

Os Gambozinos ajudaram-me imenso no meu dia-a-dia. Com a ajuda e aprendizagem que tive nos Gambozinos sou um rapaz que aposta mais nos desafios da vida e no serviço ao próximo.

 

Tenho como objetivo vir a ser um ótimo animador e um bom exemplo.

Para mim, ser gambozino é só a melhor oportunidade que me podia ocorrer e estou muito grato a todas as pessoas que apostaram em mim e me acolheram com todo o amor nesta família.

 

Desejo um fantástico ano de atividades a todos!

Manon Rei (16 anos, Pragal)

Sei o que viste no verão passado!

Sei o que viste no verão passado!

Sei o que viste no verão passado

 

Ai sim? Então deves saber que cacei, finalmente, gambozinos!

 

Já sabia que eles andavam por aí e até tinha muita curiosidade de os conhecer, mas não sabia como apanhá-los (principalmente porque não os conhecia). O mais curioso é que os encontrei no mesmo lugar onde tenho descoberto as coisas mais maravilhosas da minha vida: num campo de férias.

 

Quando aceitei o convite, não sabia o que ia ver e achei desde o início que devia deixar-me surpreender. E que surpresa! O que vi foi uma família feita de amigos que quer crescer pacientemente num ritmo comum, mas respeitando até às últimas consequências o ritmo de cada um. Vi nesta família uma capacidade de acolhimento ímpar! Vi também que os gambozinos não estão à procura da diferença, ainda que a encontrem e que saibam cuidar muito bem dela.

 

Fiquei especialmente a pensar que nos gambozinos o animador não é como um “irmão mais velho” que espreita curioso a vida do mais novo, dá conselhos de vida e ajuda a fazer caminho com respostas, mas é o “irmão mais novo” que observa deslumbrado e preocupado a vida dos outros irmãos e que ajuda a fazer caminho com perguntas.

 

Sei o que vi no verão passado: afinal eu é que fui caçado pelos gambozinos. Ainda bem!

João Melo

animador