Hoje só posso escrever sobre a guerra e a esperança…
É límpido, também hoje e principalmente hoje, que só o amor é a resposta. Nesta circunstância, qualquer um de nós tenderá a sacudir os seus lados mais fúteis.
É límpido, também hoje e principalmente hoje, que só o amor é a resposta. Nesta circunstância, qualquer um de nós tenderá a sacudir os seus lados mais fúteis.
Espera de esperança, de abandono, de entrega. Porquê deixar o coração expectante com o amanhã, se o hoje, o agora, tem tanto para fazer e para amar?
Para nós jesuítas e para toda a Igreja, o relatório é só um passo num longo caminho. O trabalho de contar a verdade deve continuar: o nosso Serviço de Escuta espera continuar a receber testemunhos, pois trabalho de reparação deve continuar.
Exposição de Marta Wengorovius é inaugurada dia 3 de março, quinta-feira entre as 18h e as 20h30. Permanece na galeria da Brotéria até ao dia 17 de março.
O Ponto SJ está a recolher opiniões dos mais novos sobre o que pensam da Igreja, como a veem, e como se sentem acompanhados por esta. Os resultados desta consulta online serão sintetizados e enviados como contributo para o Sínodo em curso.
Ponto SJ lança inquérito online sobre os Jovens e a Igreja. Resultados serão compilados e enviados como contributo para o Sínodo dos Bispos, cuja dinâmica está em curso. Amanhã, há uma conversa online sobre o tema para assistir no Ponto SJ.
O Serviço de Escuta, criado em novembro, no âmbito do Sistema de Proteção e Cuidado de Menores e Adultos Vulneráveis, destina-se a acolher, escutar e apoiar vítimas de abusos sexuais, independentemente da data em que tenham ocorrido.
A melhor pastoral juvenil será sempre a da partilha, do testemunho e da festa, a pastoral da relação pessoal, “única”, próxima e inacianamente “indiferente”, que evita dependências e manipulações, se constrói no encontro com Cristo.
No primeiro episódio da segunda temporada do podcast da Brotéria, Jorge Andrade, diretor artístico da mala voadora, conversa a propósito da apresentação do espetáculo Teleculinária, texto de Chris Thorpe com encenação de Maria Jorge.
O princípio base seria este: o de que aceitamos o cuidador/familiar do doente como parte integrante (fundamental e não descartável) de uma equipa de pessoas envolvidas no mesmo objetivo: cuidar e tratar, em todas as dimensões, dos doentes.