À margem
Se a sexualidade é uma banalidade cedo demais, não será de agora; e se os jovens de hoje estão sem critério e desorientados, hoje que têm mais educação, informação e apoio do que nunca, que dizer dos jovens de antanho?
Se a sexualidade é uma banalidade cedo demais, não será de agora; e se os jovens de hoje estão sem critério e desorientados, hoje que têm mais educação, informação e apoio do que nunca, que dizer dos jovens de antanho?
A boa notícia é que no meio desta vida-de-todos-os-dias, onde estamos “na nossa praia”, mas sobretudo nos momentos de crise em que “não pescamos nada”, o Senhor precede-nos na nossa Galileia (Mc 16,7). Será que acreditamos mesmo nisto?
O amor incondicional de Maria, a sua ternura, fé, capacidade de aceitação do sofrimento, o amar sem esperar nada em troca, o fazer-se presente, tocam-me de forma muito especial e têm sido fonte de inspiração nesta experiência maravilhosa.
Marcos Barbosa e Jacinto Lucas Pires estiveram em Nova Iorque a participar numa oficina de criação dramatúrgica liderada por John Clinton Eisner diretor de palco, produtor e story consultant com quem conversam no episódio do seu podcast.
O Ponto SJ está a organizar a sua primeira viagem! Será de 4 a 9 de outubro a Roma e terá como acompanhante especial o P. José Frazão Correia que inspirará uma conversa em forma de viagem. A pré-inscrição deve ser feita até dia 7 de maio.
Ponto SJ dedica um mês à divulgação das obras sociais inacianas e ligadas ao Apostolado Social da Província. A fechar abril, no dia 27, reúne-se a Assembleia Social Inaciana, que junta quem trabalha na área social.
Após o Domingo da Misericórdia, uma meditação pascal sobre o tempo sombrio que vivemos pela mão do P. José Nuno Ferreira da Silva.
Neste segundo domingo da Páscoa, que Tomé seja o nosso guia neste caminho rumo à verdadeira alegria pascal.
O jurista Miguel Lobo Antunes, a jornalista Susana Moreira Marques e a coordenadora da Fábrica das Artes Madalena Wallenstein conversam dia 28 na Brotéria sobre o modo como a cultura pode transformar a nossa identidade pessoal e coletiva.
Quando se entende que “se merece” seja o que for, em dinamismo apostólico, está o caldo entornado. Pelo contrário, a colocação de dádiva desinteressada deveria ser o filtro da porta da entrada em qualquer protagonismo de estrutura eclesial.