Há um tempo para tudo!
The Byrds, Ovídio e um texto de Qohelet ou Eclesiastes que merece um segundo olhar e a corrente holandesa das Vaidades para viver de outra forma o tempo que passa…
The Byrds, Ovídio e um texto de Qohelet ou Eclesiastes que merece um segundo olhar e a corrente holandesa das Vaidades para viver de outra forma o tempo que passa…
A sugestão Brotéria desta semana passa pela leitura do mais recente livro de Frei Bento Domingues, OP. A obra é organizada por António Marujo e Maria Julieta Dias. Rui Fernandes convida-nos ver em Frei Bento um observador sério da Igreja.
Não há famílias iguais nem receitas generalizáveis. A partilha equitativa entre os pais divorciados do tempo dos filhos não deve ser generalizada de forma abusiva mas também não se pode presumir que a mãe é melhor do que o pai. E vice-versa
João Delicado deixa-nos ideias para fazer deste um tempo especial, algumas capazes de nos revolucionar profundamente. Mas avisa: fazer deste o melhor verão de sempre é, acima de tudo, uma decisão, uma vontade. Há que levá-la a sério.
Morreu Agostinho Almeida Santos. Um dos criadores da Soc. Portuguesa de Ginecologia, Presidente dos Hospitais Universitários de Coimbra, introdutor em Portugal da procriação medicamente assistida. Homem de valores, recordado por amigos.
Adversário político, Pedro Mota Soares, aprendeu a estimar João Semedo (1951-2018). Esta crónica é uma homenagem, mas também a prova de que o apreço e o diálogo sério e sereno são possíveis em política entre “adversários” que se respeitam.
Joga-se a final do Campeonato do Mundo. Para muitos um dia de festa. A violência aparece frequentes associada ao fenómeno futebolístico, nomeadamente em Portugal. Manuel Sérgio antigo adjunto de Jorge Jesus reflecte sobre essa temática.
Le Pérugin, Molière, Romain Duris, Fabrice Luchini e Aristóteles. Tudo polvilhado com um pouco de geografia e de história, para compreender melhor o que se esconde nas águas do Jordão…
Sobre Columbus disse Kate Erbland: “é uma festa para os olhos e para o coração”. Ainda está em exibição. Corram se não querem perder um extraordinário filme. Do melhor de 2018, assegura o crítico Carlos Capucho.
P. Manuel Morujão conheceu o P. Arrupe, nas suas passagens por Roma. Sublinha o espírito missionário no Japão, no tempo de Hiroshima, a firmeza no pós Concílio Vaticano II e a obediência na relação, nem sempre fácil, com João Paulo II.