Está no ar a segunda conversa do Ponto de Vista, a rubrica do Ponto SJ que quer ir ao encontro dos jovens nos locais onde se encontram para os escutar, interpelar e desafiar a refletir sobre o seu mundo interior e o mundo à sua volta.
Começámos a nossa viagem em Coimbra , (primeiro episódio) agora, viemos até ao Alentejo. Conhecemos a Maria Silva e Sousa e o João Cardoso e conversámos sobre viver e trabalhar no campo, a desertificação do interior do país e a ligação à Igreja local.
A Maria, que tem 26 anos, é de Serpa e é cavaleira e o João, com 26 anos, é de Moura. Uma conversa sobre como é trabalhar e viver no interior do país cada vez mais desertificado. E três perguntas que se vão repetir a cada conversa: o que é ser jovem? o que dá esperança? e o que é urgente? Esta é a segunda de cinco conversas com jovens entre os 18 e os 30 anos.
A partir dos objetivos do Ponto SJ, e com o pano de fundo da Jornada Mundial da Juventude, estas conversas pretendem conhecer quem são, o que pensam e sentem, e como olham os desafios do tempo presente.
O que pensam e sentem os jovens? Como olham os desafios da sua vida, da Igreja e do mundo? O que os faz levantar e partir apressadamente? É este o mote do PONTO DE VISTA. Em sintonia com a Jornada Mundial da Juventude, estas conversas têm como pano de fundo aquilo que o Ponto SJ procura ser: um ponto de paragem, de escuta, de encontro, de diálogo e de saída. E por isso, cada uma destas palavras será o mote para cada conversa.
Para ouvir esta conversa em versão podcast (audio) clique aqui.
Veja aqui o episódio 1, o ponto de paragem, gravado em Coimbra
* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.
