Dá-me a honra desta dança
Desconcentrada, inquieta, frustrada por não conseguir “fazer a coisa bem”, desisti. Ou melhor… desisti de controlar.
Desconcentrada, inquieta, frustrada por não conseguir “fazer a coisa bem”, desisti. Ou melhor… desisti de controlar.
O pedido aparece assim, como um qualquer tipo de apropriação da necessidade ou da vontade. Um fazê-la minha, na minha realidade concreta, segundo a minha condição, em mim e não numa possibilidade de mim.
Só na oração nos é revelada a verdade do que somos, por onde passam os nossos desejos e, acima de tudo, o fim para que fomos criados e que nos deverá orientar.
Admitamos: às vezes é difícil “arranjar tempo” para rezar. No meio dos afazeres dos estudos e trabalhos, compromissos e missões, há momentos em que tudo parece mais urgente e necessário. Afinal: para que serve a oração?
Só quando voltei a colocar a mochila, já na cidade a que regressava, e embati no meu quotidiano em concreto, me apercebi que peregrinando na planície afinal também tinha subido à montanha.
Segunda proposta das Férias com Deus é assinada por Davide Correia, jovem ligado ao Centro Académico de Braga. E propõe-nos uma viagem ao coração paciente e misericordioso de Deus, a começar pela literatura.
Continua a ficar muito por fazer: porque nos esquecemos de que a oração age em conjunto e não sozinha. Somos nós os agentes e únicos garantes de uma mudança que precisamos.
Todas as semanas, 85 mil pessoas acedem a esta plataforma de oração, seja através do site, aplicação móvel, redes sociais ou newsletters.
Um texto para saborear e meditar a beleza e o descanso. O P. Nuno Vilas Boas da arquidiocese de Braga traz-nos a sabedoria de vários autores e uma música de Caetano Veloso e convida-nos um tempo sereno de oração.
Desta a vez deixamos uma proposta preparada por uma família inclusiva. A Joana Morais e Castro recolhe neste texto uma sugestão de cada um dos membros da sua família. Seis dias para rezar o tempo.