“Para quê poetas”
Começamos a habitar um mundo desencantado sempre que compreendemos tudo através do conhecimento científico. Quando já não há lugar para o mistério, passamos a ser Senhores de todo o processo que crie realidade.
Começamos a habitar um mundo desencantado sempre que compreendemos tudo através do conhecimento científico. Quando já não há lugar para o mistério, passamos a ser Senhores de todo o processo que crie realidade.
Esta semana, a Brotéria sugere o último livro do jornalista britânico Austen Ivereigh, que desvenda alguns dos maiores desafios do pontificado de Francisco.
No atual contexto de pandemia, sonhar com essa fraternidade torna-se mais urgente. E o apelo para a construirmos, com a graça de Deus, também se torna mais compreensível, mesmo do ponto de vista teológico e espiritual.
O caminho passa, pois, pela reforma que, em vez de matar, aproveita tudo o que há de bom num carisma e num instituto, por forma a gerar mais vida, reconhecendo o mal cometido e corrigindo-o, na esperança de um futuro melhor.
O mais recente fascículo da Revista Portuguesa de Filosofia assinala o 75.º aniversário da revista e o centenário do nascimento do filósofo português Júlio Fragata, sj.
Quando se faz memória da história, horrorizar-se com o quão banal foi o mal no passado pode parecer pouco. Convém que nos esforcemos, também, por compreender os dilemas de quem teve de ser personagem daquele momento histórico.
A propósito de um livro de Pablo d’Ors, uma reflexão sobre o deserto, o lugar onde “o vazio não é sinónimo de nada”.
É então que os rostos cansados do trabalho, da fome, da doença e da injustiça, são capazes de sorrir para quem amam.
A beleza do filme reside na sua capacidade de nos mostrar um De Gaulle profundamente humano.
Vivida na carne afetiva, a fraternidade resulta de um “sentimento de pertença” que nos implica numa dinâmica de ação concreta e de saída de si.