A morte da ideologia?
É pois tempo de trazer os ideais de volta à política. Se queremos alargar os horizontes da nossa cidadania, não podemos deixar a ideologia morrer.
É pois tempo de trazer os ideais de volta à política. Se queremos alargar os horizontes da nossa cidadania, não podemos deixar a ideologia morrer.
O negócio de venda de perfis depende por tudo isto de uma visão estreita do que é uma pessoa. Para o Facebook e para empresas como a Cambridge Analytica não existem realmente pessoas, mas hábitos e comportamentos.
O primeiro passo da nossa responsabilidade será o de interrogarmos a civilização actual, toda ela centrada no imediato, no consumo fácil e no desperdício, nas desigualdades chocantes que daí decorrem, nas relações sem compromisso.
Trago aqui dois fenómenos que me parecem mover profundamente os populismos e os nacionalismos: a democracia púdica e o politicamente correcto das migrações. Comecemos pela democracia.
O que suscita surpresa é a incapacidade que neste momento o nosso país parece ter para usar a imagem e a palavra para a construção comum da consciência pública. E é pena.
Ser bom católico não é fazer parte de um espectro político limitado. Ser bom católico é, em qualquer dos espectros políticos em que falte o amor, a verdade, a humildade e a liberdade, ser essa mudança.
Conheça a análise às eleições italianas do P. João Vila-Chã, sj – professor de Filosofia Social e Política na Universidade Pontifícia Gregoriana, em Roma.
Perante a admissão de que não está ao nosso alcance saber como as coisas vão correr, independentemente de todo o empenho e trabalho, há que perceber a relevância do pedido de desculpa de Hillary Clinton. O que significa pedir desculpa por uma situação que, apesar de tudo, não é possível controlar?
A casa do cronista e a comunidade da Brotéria, em Lisboa, serviram de palco a esta animada conversa.
A Igreja de São Mamede, em Lisboa, e a sede do Bloco de Esquerda foram os locais de encontro e que deram o mote à conversa.