A (In)Estabilidade da Lei
Quando existe a expetativa de que uma determinada lei deixará de o ser em algum momento, abre-se caminho a comportamentos oportunistas que minam a coesão social.
Quando existe a expetativa de que uma determinada lei deixará de o ser em algum momento, abre-se caminho a comportamentos oportunistas que minam a coesão social.
Ser-cristão é, pois, ser-político de corpo e alma. Exige que demos a vida por esse sonho, ainda sem lugar mas possível, de uma Humanidade fraterna, como Deus a terá imaginado.
Se há coisa que estas últimas semanas nos deverão ensinar é que, como cidadãos, nos é exigida uma atitude de permanente vigilância para salvaguardar através dela a saúde da nossa nação.
Publicamos na íntegra a declaração sobre a eutanásia do Grupo de Trabalho Inter-religioso Religiões-Saúde, assinada esta tarde na Academia de Ciências de Lisboa por representantes de oito comunidades religiosas.
É possível que o Papa quisesse dizer que não é bom sermos desleixados com aquilo em que acreditamos e que não devemos ser diferentes em público do que somos em privado.
João J. Vila-Chã cita um teólogo protestante para sublinhar a importância da comunicação na atualidade, nomeadamente na era digital. Nesta entrevista, revela-nos o seu entusiasmo pela filosofia e política, e fala-nos do seu trajeto pessoal
No Dia da Europa, João J. Vila-Chã, jesuíta que leciona Filosofia Social e Política, em Roma, fala sobre Macron, que considera a voz mais forte numa Europa em “estado de letargia”. Não sem criticar a forma como alinhou na retaliação à Síria
Falar em xenofobia é um óptimo refrão da melodia do politicamente correcto. Mas de que falamos quando dizemos que queremos preservar a nossa identidade europeia?
Embaixada de Portugal na Santa Sé organizou no dia 17 recepção a portugueses que estavam em Roma a participar num seminário de comunicação da Igreja. A propósito desta iniciativa, o Ponto SJ conversou com o Embaixador António Almeida Lima.
Seria importante que nos preocupássemos com a questão mais simples de todas: “O que levará alguém a sentir um sofrimento tão profundo e transversal que justifique preferir a morte à vida?”