Jesus, o primeiro feminista?
Mas, nós mulheres, teremos mesmo sido excluídas desse ajuntamento divino? Da última Ceia, a maior das Transformações? Quem, de facto, terá amassado e tornado possível aquele pão?
Mas, nós mulheres, teremos mesmo sido excluídas desse ajuntamento divino? Da última Ceia, a maior das Transformações? Quem, de facto, terá amassado e tornado possível aquele pão?
A prioridade da Igreja não é defender o seu espaço na sociedade ou reivindicar os seus próprios direitos eventualmente descurados pelas autoridades civis, mas despoletar processos que promovam a “salus” (salvação, saúde) da pessoa humana.
Manuel Carvalho da Silva reconhece uma boa reação inicial à crise dos diferentes parceiros sociais, mas teme abusos e fala da necessidade de uma atenção especial dos sindicatos à realidade do teletrabalho que, considera, importa regular.
Necessitamos de autoridades credíveis. Especialmente nesta altura, precisamos de orientação que todos aceitem; precisamos de liderança sem coerção. Para isso, as autoridades têm de cuidar da sua reputação.
Os estados, partidos políticos, cidadãos e empresas que hoje acusam a UE de não fazer o suficiente são os mesmos que não quiseram transferir competências e/ou recursos “para Bruxelas”; é por (nossa) causa deles que a UE não pode fazer mais.
Presidente da ACEGE é o primeiro convidado do Ponto de Viragem, o novo podcast do Ponto SJ. João Pedro Tavares acredita que esta crise tem gerado maior consciência comunitária e obrigado os líderes empresariais a uma maior humildade.
É importante a dimensão simbólica deste ato, que celebra a democracia conquistada. Esta cerimónia adaptada, controlada, à porta fechada mantém a normalidade possível e contribui para agregar a comunidade em torno dos seus valores fundadores
O Ponto SJ reabre hoje um Ponto de Abastecimento renovado, a pensar numa nova fase desta longa maratona que continuamos a fazer em conjunto.
Sejam criativos na forma de celebrar, por favor! Não estamos em tempos de ficar presos a rituais. As pessoas precisam de se sentir simbolicamente acompanhadas pelas instituições democráticas no sacrifício que estão a fazer.
Creio que é neste beco sem saída que me encontro, acompanhado por boa parte da sociedade. Queixo-me sistematicamente da falta de qualidade do jornalismo, mas fecho os olhos na hora de promover a sustentabilidade financeira dos jornais.