A Ecologia profunda da Igreja
A resposta é clara: vale absolutamente a pena fazer mudanças no estilo de vida, mais do que não seja porque uma vida mais coerente ajuda-nos a reforçar os nossos compromissos cívicos, e não o inverso.
A resposta é clara: vale absolutamente a pena fazer mudanças no estilo de vida, mais do que não seja porque uma vida mais coerente ajuda-nos a reforçar os nossos compromissos cívicos, e não o inverso.
Vêm aí mais umas eleições legislativas, oportunidade para tomar o pulso do nosso sistema democrático. Se as vivermos como apenas mais uma formalidade, talvez a nossa democracia esteja em perigo, pois nunca está definitivamente garantida.
Não é razoável esperar um bolo maior e com sabor diferente se não mudarmos a receita. Redistribuir fatias de um bolo estagnado é muito menos justo do que fazer crescer o bolo em tamanho e sabor, dando fatias maiores e melhores a cada um.
Qual o sentido de fazer uma viagem de avião (pouco ecológica) até ao outro lado do mundo, para um encontro no contexto da Ecologia e da Reconciliação com a Criação? Esta pode ser a janela de oportunidade que nos permite ajustar o olhar.
O controlo do Mediterrâneo Central deverá ser feito pelas instituições europeias, como meio de combate ao tráfico humano e à distorcida criminalização da ajuda humanitária.
Quando a falta de vagas para atendimento num serviço público significa poder ficar ilegal, perder o trabalho e o acesso a direitos sociais ou ficar impedido de viver com o cônjuge e filhos em Portugal, estão em causa Direitos Fundamentais.
Os últimos dias têm sido marcados pelos incêndios da Amazónia associados, em parte, a grandes taxas de desflorestação. Elluz Pernia e Maria Teresa Uruena ajudam-nos a compreender o que causa a desflorestação e como preveni-la.
Cinco meses após a passagem do ciclone IDAI, o P. Abel Bandeira, sj conta como a cidade da Beira recupera de uma das maiores catástrofes que afetou o território moçambicano.
À conversa com uma amiga que trabalha com vítimas de violência doméstica esclareci alguns aspetos deste fenómeno e percebi como a falta de amor conduz estes processos.
O termo férias judiciais, aplicado ao período em vigor, criou a ideia errada de que nesta altura os profissionais do foro gozam de férias, não têm audiências, não sofrem com os prazos a correr, e, portanto, têm uma vida boa.