Racismo como negação de Portugal
Um português racista é o herdeiro cultural daqueles que nunca tiveram a ousadia de partir, daqueles que se negaram a abrir as asas e cumprir Portugal. O racismo é um intruso cultural, e ser racista é negar Portugal.
Um português racista é o herdeiro cultural daqueles que nunca tiveram a ousadia de partir, daqueles que se negaram a abrir as asas e cumprir Portugal. O racismo é um intruso cultural, e ser racista é negar Portugal.
Primeiro episódio de um novo podcast em que se contam, na primeira pessoa, histórias de quem põe em prática a Laudato Si. Hoje conhecemos a família da Teresa e do Luís e o modo como procuram viver de um modo simples.
Este é o momento certo para os jovens adquirirem formação no domínio dos processos de participação cívica, articulando as competências ambientais e a cultura científica da sua geração, com uma educação para a ação cívica.
A Companhia de Jesus exige a libertação imediata do P. Stan Swamy, sj, de 83 anos, preso injustamente na Índia por defender os direitos dos povos indígenas.
Acompanhe a partir das 21h a conversa propósito da nova Encíclica do Papa. O que tem de tão especial “Fratelli Tutti” para despertar tantas reações em pessoas de áreas e sensibilidades tão diferentes? Será um tratado político do Papa?
Vivida na carne afetiva, a fraternidade resulta de um “sentimento de pertença” que nos implica numa dinâmica de ação concreta e de saída de si.
O sobre-endividamento crónico da economia portuguesa evidencia um círculo vicioso entre fraca produtividade e défice de capital. Resolver problemas difíceis como este – tipo ‘ovo e galinha’ – requer propostas e debates bem fundamentados.
Fica o desejo de que o sonho possa ganhar corpo e gerar realidade, porque se trata do risco de sonhar um mundo novo, melhor e mais belo, que seja construído sobre o reconhecimento de cada um como um irmão.
A campanha a favor do Líbano decorreu entre 15 de agosto e 27 de setembro. Fique a conhecer os resultados finais e o destino do dinheiro recolhido.
O caso de Reguengos convoca-me para a relação dos pais com os filhos e dos filhos com os pais. E conduz-me sofregamente à certeza de que estaremos a falhar. Há um caminho que teremos de percorrer, que estamos obrigados a cumprir: humanizar.