Na véspera de se assinalar um ano da morte de Ihor Homeniuk, o JRS critica a lei que leva o país a continua a prender pessoas pelo simples facto de quererem trabalhar em Portugal, mas não terem visto de trabalho.
Comissão hoje nomeada pelo Geral dos jesuítas trabalhará ao longo de três anos e fará recomendações com vista a reforçar a participação ativa das mulheres na missão confiada à Companhia de Jesus.
A crise sanitária provocada pela pandemia não pode ser desculpa para fazer regredir direitos das mulheres ou abrandar o combate às diversas formas de exploração e violência.
No atual contexto de pandemia, sonhar com essa fraternidade torna-se mais urgente. E o apelo para a construirmos, com a graça de Deus, também se torna mais compreensível, mesmo do ponto de vista teológico e espiritual.
Para entrar num diálogo fecundo, temos de estar mais disponíveis a começar um processo do que a solucionar um problema. Devemos encarar o feminismo como uma oportunidade para aprofundar o mistério da nossa fé.
Ainda não sabemos quais as mudanças que vieram para ficar, mas será na ponderação destas ambivalências que é necessário procurar caminhos e vias de esperança para o futuro pós-COVID.
O jesuíta brasileiro Adelson Araújo dos Santos participou como “perito” no sínodo especial sobre a Amazónia e faz um balanço da sua receção, um ano após a sua apresentação que se assinalou a 12 de fevereiro.
Serviço da Companhia de Jesus é gratuito, confidencial, não especializado e prestado por voluntários que procuram escutar quem se sinta mais angustiado e desorientado.
Deus oferece ao homem projetos de vida, não de morte, mesmo que o caminhar na terra não seja sempre sereno e se vivam momentos de doença. O fruto do encontro com Jesus é vida com sentido, mesmo na fragilidade.
Mais do que a descida do país em rankings internacionais de democracia e liberdade, é preocupante a causa desse sintoma: o ambiente cada vez menos democrático que se vive no nosso país.