Para uma teologia sensível
Com «O pequeno caminho das grandes perguntas», José Tolentino Mendonça atreve-se a fazer não uma teologia para a academia, mas uma teologia atenta às horas e aos lugares do quotidiano, uma teologia de banco de jardim.
Com «O pequeno caminho das grandes perguntas», José Tolentino Mendonça atreve-se a fazer não uma teologia para a academia, mas uma teologia atenta às horas e aos lugares do quotidiano, uma teologia de banco de jardim.
Astérix e Obélix, Jamel Debbouze, Pink Floyd, Picasso e Banksy para vos explicar a razão de ser do nome PRIXM e os objetivos do projecto.
Rede Mundial de Oração do Papa – Portugal faz proposta de oração para a Quaresma convidando a passar quarentas dias com o Papa Francisco.
A questão da «diferença cristã» é rica, mas não admite respostas fáceis nem simplistas. Fundamentalmente, isto exige que se supere o olhar de suspeita e condenação do outro, conservador ou progressista.
Na Igreja, como na sociedade, o papel da mulher tende a ser confundido com um papel menor. O de servir, cuidar, amar, orar e ao mesmo tempo ser ativa, ser inteira nas suas várias dimensões que passam por ser mãe, trabalhar, ser esposa, amiga, e ser, apenas. Sem palcos, sem luzes, sem protagonismo. Será realmente assim?
Sete perguntas e respostas que nos ajudam a entrar mais profundamente neste tempo litúrgico tão importante para a Igreja.
A solidão na sociedade contemporânea tem também uma grande dose de solidão de Deus. A discrição, a confidencialidade, o respeito, a compreensão, a compaixão e a empatia são requisitos para escutar a solidão do outro.
Sentem-se inúmeras tensões – políticas, sociais e religiosas. Umas são construtivas e alargam perspetivas; outras são destrutivas, e denotam incapacidade de diálogo e discernimento. Como viver em «alta tensão»?
«Falar línguas» não é apenas uma necessidade académica, mas um gesto indispensável de acolhimento. A tradução aproxima-nos tanto de textos clássicos quanto de pessoas e culturas. Nesse sentido, «falar línguas» e «traduzir» são dois trabalhos urgentes.
A ideia de que podemos, em qualquer momento, criar-nos, “ser o que queremos”, bastando para isso decidir, é simplesmente falsa. E perigosa.