O P. Hermínio Rico, que trabalha com o Padre Geral dos Jesuítas, alerta que o discernimento, do qual o Papa tanto fala, tem de partir de uma relação pessoal com Cristo. E não da vivência intelectual ou legalista da fé, que muitos ainda têm.
Será que o espírito crítico nos pode levar à utopia?
O significado de apocalipse, Francis Ford Coppola, a liturgia bizantina e, para terminar, Platão. Enfim, matéria mais do que suficiente…
Nos 50 anos de «Humanae Vitae» talvez seja já tempo de pararmos de pensar no que a encíclica não fez e começarmos a pensar o que nós, como Igreja, temos ainda de fazer.
Hoje assinala-se pela primeira vez a memória litúrgica da Bem-aventurada Virgem, Mãe da Igreja, que o Papa instituiu para ser celebrada na segunda-feira depois de Pentecostes. As palavras do P. Dário Pedroso sj ajudam-nos a viver este dia.
Os Beatles, Stefan Zweig, Luís Galocha (belo nome, não?), Goethe et Le Greco… Todos foram inspirados pelo Pentecostes!
No Natal, celebra-se a descida de Deus à terra; na Ascensão, o regresso de Cristo ao céu. Mas a história de Deus connosco não acaba aqui. Deus continua a descer à terra, no Espírito.
A CVX da Beira Interior (CVX-BI) organizou uma conversa com o P. José Frazão Correia sj, provincial dos Jesuítas, que abordou questões sobre a vivência da fé no dia-a-dia.
O cristianismo vive de reflexão, mas não se resume nem a doutrinas, nem a teorias; vive de gestos, mas não se resume nem a esforço, nem a formalismo. Quando se esquece disto, o cristianismo fica menor.
Rousseau, Biber (não o Justin!), Il Garofalo, Pietro Perugino, Salvador Dalí e 5 questões muito importantes…