O P. David Ferreira da Silva tem 95 anos e viveu grande parte da sua vida de jesuíta em missão em África, principalmente em Moçambique. Nesta semana em que a Igreja celebrou o Dia Mundial das Missões, divulgamos o seu testemunho de vida.
Este é um apelo universal, para todos os tempos e lugares, um apelo com uma atualidade que importará sublinhar. Nunca como hoje estivemos tão globalmente desunidos, desconfiados, intolerantes face ao “outro”.
O P. Joaquim tinha 96 anos de idade e 80 na Companhia. Foi missionário em Moçambique, professor, e teve a graça de ter sido curado, em criança, de uma doença através da intercessão de S. João de Brito contribuindo para a sua canonização.
Conceituado pensador italiano, especialista em liturgia e pastoral, estará em Lisboa para evento especial onde, além da exposição teológica, haverá espaço para conversar em pequenos grupos sobre temas que preocupam Igreja nos dias de hoje.
A celebração decorreu no dia 13, domingo, e foi presidida pelo reitor da Comunidade do Noviciado do Santíssimo Nome de Jesus, P. Marco Cunha, contando com a presença de jesuítas, familiares e amigos.
E é aí que Deus senta-se ao meu lado. Diz que esteve à minha espera. Também está sem palavras, perplexo, incrédulo. Também se interroga. É na pergunta que nos encontramos. E «a dúvida converte-se na energia da crença».
Os “Olhares do Brasil Quinhentista” de Cardim, dão-nos a conhecer a terra e o clima, os povos ameríndios, a flora e a fauna, os hábitos dos colonos e dos senhores de engenho, a atuação política e a ação dos Jesuítas.
Movido pela esperança, atrevo-me a “sonhar” áreas de vida onde as palavras podem chegar a factos, onde a fé se pode concretizar em obras, onde a Igreja pode acontecer com um novo “imaginário”, mais circular do que piramidal.
O Ponto SJ está em Roma e no dia em que arranca a segunda sessão da XVI Assembleia do Sínodo dos Bispos que vai debater a Sinodalidade falamos com um jesuíta e uma leiga sobre este momento chave da vida da Igreja.
Causa de Canonização assinalará a data com a celebração de uma missa no dia 1 de outubro, às 10h na capela do cemitério de Benfica. Jazigo estará aberto para devoção dos fiéis.