Encontros para casais de namorados
Série de três encontros para namorados trabalhará os temas do amor, da comunicação e do compromisso. A primeira sessão é já no dia 19, no Centro Académico de Braga. Aberto a todos.
Série de três encontros para namorados trabalhará os temas do amor, da comunicação e do compromisso. A primeira sessão é já no dia 19, no Centro Académico de Braga. Aberto a todos.
Quando os professores chegam aos alunos estão tantas vezes já saturados, exaustos, das reuniões e da burocracia para tratar, que os momentos gratuitos da interação humana se transformam em momentos pesados porque a capacidade de escuta empática está severamente diminuída e a disposição interior praticamente falida.
“Vais para Humanidades? Nem penses! Isso não te serve para nada”. Soube de um livreiro português na Suíça que teimava em vender livros em língua portuguesa. Na parede da sua livraria tinha escrito: “Quanto mais ignorantes melhor para os governantes”. Ele conhecia bem a utilidade social das letras e das humanidades.
“É também importante o desenvolvimento da liberdade pessoal, do pensamento crítico e da criatividade, capazes de confrontar as forças sociais de submissão e manipulação” (GIA)
Com o prolongamento da escolaridade obrigatória salta ainda mais à vista a violência institucionalizada nas nossas escolas, bem como os maus-tratos que estas praticam.
Ter filhos, nos dias que correm, é uma árdua aventura, com horas extra de trabalho diário, múltiplas responsabilidades e despesas avultadas, incomportáveis para tantas famílias. Mas será justo que seja tão pouco valorizada?
A solução não está em reter ou não reter o aluno. A solução está no que fazemos com o aluno no ano seguinte. E as soluções serão tantas quantos os alunos de que estamos a falar pois a solução dependerá da circunstância concreta de cada caso (e dos diferentes conhecimentos e capacidades dos professores).
Eu, como Aluno ou ex-Aluno dos jesuítas, que tenho feito, que faço, que devo fazer para, responsavelmente, divinizar o mundo com a minha vida?
O conhecido pediatra americano morreu no dia 13 de março. Teve um papel significativo na compreensão dos comportamentos de recém-nascidos. Aqui o testemunho de quem o conheceu de perto, Ana Teresa Brito, da Fundação Brazelton Gomes-Pedro.
Rute Agulhas, psicóloga, acompanha crianças e jovens, alguns em grande sofrimento. Diz que sociedade imediatista e consumo excessivo de tecnologia estão a gerar jovens que não sabem sonhar, esperar, nem lidar com a frustração.