Conhecer e agir: a importância do tempo
A necessidade de conhecer as raízes do que existe e do que acontece é cada vez mais esquecida hoje, porque vivemos num tempo em que o passado parece não ter qualquer préstimo, só o presente conta.
A necessidade de conhecer as raízes do que existe e do que acontece é cada vez mais esquecida hoje, porque vivemos num tempo em que o passado parece não ter qualquer préstimo, só o presente conta.
Novo número da Revista Portuguesa de Filosofia (RPF) ajuda a compreender a importância da filosofia para a gestão e as várias dimensões do debate acerca do rendimento básico incondicional.
Primeiro, as férias de Natal passam a férias de Inverno. Depois proíbem-se os presépios. A seguir censuramos canções, para que Jesus não seja nomeado, e substituímos o Menino pelo hegemónico Pai Natal, que anda em todo o lado a dar prendas.
Aproveitando o espírito de introspeção, boa vontade, compreensão e acolhimento que marcam a quadra que vivemos, tomo a liberdade de partilhar um pouco do que me vai na alma, nesta dialética de satisfação/insatisfação, realização/frustração que marca esta minha identidade de educador.
É urgente parar esta rampa deslizante de degradação, é urgente pararmos e pensarmos em conjunto a pegada negra (ou os buracos) que estamos a deixar para as futuras gerações numa componente que é crucial, a sua educação.
Dias 6 e 7 de dezembro, o bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, visitou o CAIC – Colégio da Imaculada Conceição. Nesta ocasião, celebrou a fé, conversou sobre os desafios e ouviu dúvidas e histórias de vida, num colégio onde viu “alunos felizes”.
Hoje, dia 8 de dezembro, os colégios dos jesuítas em Portugal juntam os antigos alunos. Publicamos o último de cinco vídeos que deram a conhecer histórias concretas de portugueses cuja formação foi orientada pelo mote “educar para servir”.
No dia 8 de dezembro, os colégios dos jesuítas em Portugal juntam os antigos alunos. Esta semana, antecipando essa festa, damos a conhecer histórias concretas de portugueses cuja formação foi orientada pelo mote “educar para servir”.
No dia 8 de dezembro, os colégios dos jesuítas em Portugal juntam os antigos alunos. Esta semana, antecipando essa festa, damos a conhecer histórias concretas de portugueses cuja formação foi orientada pelo mote “educar para servir”.
O exercício da maternidade/paternidade tornou-se um serviço voluntário da máxima exigência, sujeito às maiores críticas, com os mais elevados custos e sem o mínimo reconhecimento. Até quando vamos menosprezar os pais desta maneira?