Contra a distração má, uma distração boa
Seria engraçado se não fosse trágico: na era da distração, já não nos sabemos distrair!
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Ao terceiro dia ressuscitou
“A Ressurreição e o fim dos tempos” é o novo livro do P. Vasco Pinto de Magalhães, sj, lançado hoje. Uma compilação de textos sobre a morte e ressurreição, temas que o jesuíta tem aprofundado. O Ponto SJ publica um deles em exclusivo.
Um filme vê-se às escuras
Premiar a espiritualidade de um filme é, portanto, uma outra forma de premiar a capacidade de representar pessoas. Pessoas boas e más, que erram muitas vezes e que acertam algumas.
Poderá um cristão celebrar o bicentenário de Marx?
A crítica de Marx à religião estimula-nos a testemunhar cada vez mais efetivamente este zelo pela construção de um mundo mais justo: um zelo que não é exclusivo dos marxistas, pois é também cristão.
Elogio da Sede
P. José Frazão Correia, sj apresentou ontem o livro “Elogio da Sede”, que engloba as meditações propostas por José Tolentino Mendonça nos Exercícios Espirituais dados ao Papa Francisco, na Quaresma. Aqui fica o texto da apresentação.
God Talks II: jovens falam sobre compromisso nos dias de hoje
Segunda edição do God Talks, organizada pelo CREU, no Porto, dedicada ao tema do compromisso na juventude. Conta com diversos temas, dez convidados, entre os quais três jesuítas.
Precisamos de cultura (desta que pede dinheiro ao Estado)?
Sossegado o clamor de muitos agentes culturais na sequência da (não) atribuição de apoios a numerosas entidades culturais, talvez faça sentido perguntar: precisamos de cultura (desta que pede dinheiro ao Estado para acontecer)?
Direitos, liberdades e garantias em debate na Brotéria
Edição de abril da revista dos jesuítas reflete sobre a forma como os fundamentos da liberdade podem ver-se ameaçados no espaço público.
Ponto SJ apresentado em Roma
Portal dos Jesuítas é exemplo de ferramenta que promove o diálogo no espaço público, o tema que deu o mote ao Seminário Internacional de Comunicação da Igreja que juntou centenas de comunicadores em Roma.
Regulação de nascimentos, química e natureza
Uma radical e não dinâmica interpretação da encíclica Humanae Vitae pode cristalizar numa posição segundo a qual só é moralmente aceitável a anticoncecionalidade que recorre aos chamados métodos naturais.