A Brotéria sugere o mais recente livro do escritor moçambicano Mia Couto; a história de Diogo Santiago, um professor universitário que, de volta à sua terra natal, inicia uma viagem inesperada em torno da sua infância e juventude.
O livro “Primavera” de Ali Smith é uma poderosa evocação da frágil mas sempre bem-vinda irrupção da vida.
Esta semana, a Brotéria sugere uma visita a este mosteiro do século XII, testemunha da História e das diferentes “correntes” que atravessaram Portugal.
Encarnar é um movimento, um processo e uma dança, nem sempre planeada ou programada, por lugares fora do centro, não atrativos ou chamativos, que vão desde uma zona de distribuição da Amazon até estacionamentos gelados cheios de lixo.
Começamos a habitar um mundo desencantado sempre que compreendemos tudo através do conhecimento científico. Quando já não há lugar para o mistério, passamos a ser Senhores de todo o processo que crie realidade.
Esta semana, a Brotéria recomenda a leitura de A Grande Escolha, o último livro de Adolfo Mesquita Nunes, sobre o maior dilema económico e social dos dias de hoje.
O curso tem lugar de 13 a 15 de abril e é orientado pelo P. Andreas Lind, sj doutorado em Filosofia pela Université de Namur e docente na Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Católica em Braga.
Hoje mais do que nunca, nos tempos de pandemia e pós-pandemia, impõe-se pensar uma nova cultura e ecologia do humano.
O Cristo articulado do Museu Grão Vasco, em Viseu, é um exemplar excecional dentro do grupo medieval de esculturas articuladas de Jesus – encontradas em muitos países europeus – por ser dos objetos mais flexíveis de todo este conjunto.
Mediante a escuta destas vozes é possível reencontrar a essencialidade das fontes teatrais, consubstanciadas nas práticas cénicas. O teatro, como arte viva, é um lugar que permite o encontro entre as pessoas.