Entre o acessório e o essencial… Para onde educamos?
Esta conversa familiar voltou-me a lembrar um pensamento que tem vindo a ganhar força com o tempo: educamos tanto para o acessório e tão pouco para o essencial.
Esta conversa familiar voltou-me a lembrar um pensamento que tem vindo a ganhar força com o tempo: educamos tanto para o acessório e tão pouco para o essencial.
Os dados apontam para uma taxa de pobreza a diminuir, mas ainda assim alta. Continua por isso urgente combater a pobreza, olhando para os problemas sem ideias preconcebidas, para dar espaço a soluções inovadoras e inesperadas.
Votar em quem, se não há ninguém que vá ver as condições em que vivem? Entre uma esquerda que os usa e uma direita que os responsabiliza, nenhuma oferece soluções. Talvez ninguém queira saber.
Alargar às crianças o direito a não ser maltratadas foi uma revolução em 1870. E se lhes reconhecêssemos o direito de ser agentes efectivos da sua educação; quão revolucionário seria?
Estamos às portas do lugar mais mortífero do mundo, e aqui só pode entrar silêncio – porque só ele nos permite ouvir, ver e tentar adivinhar os horrores que por ali passaram.
Vivemos um momento de alteração da mentalidade social relativamente à forma como vemos os animais e a própria família. Imagem disso é a discussão judicial acerca da guarda de uma cadela pitbull.
Eco e Narciso parecem o par representativo de bastantes utilizadores das redes sociais: ele apenas se vê a si próprio; ela, mesmo tendo ideias generosas, vê-se obrigada pelas circunstâncias a fazer like e a replicar o pensamento de outros.
É importante conhecer bem as propostas de todos os partidos políticos, confrontarmos cada uma dessas propostas com os critérios do Evangelho e da Doutrina da Igreja e não nos deixarmos enganar pelas aparências de bem que espreitam por aí.
Primeiro foi o entusiasmo: vamos a Paris! Depois começou-se a pensar e a questionar. Vamos todos? O que vai acontecer? O que se espera de nós? O que vamos fazer?
“Ridendo castigat mores”, a rir se corrigem os costumes. Assim se justificava a comédia, segundo o poeta e latinista francês Jean de Santeul.