Universidades jesuítas na Europa discernem futuro comum
A Kircher Network tem como principal objetivo fortalecer o sentido de missão partilhada entre as várias instituições que compõem a rede em todos os aspetos da vida académica.
A Kircher Network tem como principal objetivo fortalecer o sentido de missão partilhada entre as várias instituições que compõem a rede em todos os aspetos da vida académica.
O interior português vive, neste contexto, um dos maiores e mais fatais paradoxos da sua história contemporânea.
Apesar da derrota sofrida no parlamento, o Bloco de Esquerda volta a propor a legalização da eutanásia em Portugal. Não é original, nem inocente, esta tentativa de escamotear, através da linguagem, a verdadeira realidade da eutanásia.
Aprender é um processo interior que exige interesse, esforço, treino e aperfeiçoamento. É um processo que necessita da mobilização da nossa cabeça, mas antes disso do nosso coração e depois disso das nossas mãos.
Apesar de ter vindo a descer, o endividamento das famílias portuguesas continua elevado, porque a sua taxa de poupança tem sido baixa e decrescente. Na verdade, o que tem acontecido é uma substituição de poupança livre por poupança forçada.
Os governantes que na prática mandaram fechar o Colégio da Imaculada Conceição (CAIC), prestando um mau serviço à educação, desconhecem provavelmente os contributos dos Jesuítas para o ensino, para a ciência e para a cultura.
“Para que serve este conhecimento?” Já muitos professores terão ouvido esta questão. A história deste projeto inspira-nos a criar condições para que os alunos compreendam o sentido das aprendizagens, relacionando-as com a sua vida.
Ao enviar o Seu Filho ao mundo, Deus não estava a dizer que o mundo era um lugar perfeito sem grandes injustiças a denunciar e combater. Estava a mostrar-nos como se “salva” a realidade: começando por amá-la tal como ela é.
Depois de um processo atribulado, vota-se hoje a presidência da Comissão Europeia. Se queremos promessas cumpridas e mudança política, estes acontecimentos deviam-nos instruir sobre a nossa responsabilidade enquanto cidadãos.
Estabelecer a regulação de uma profissão que cuida das fatias mais marginalizadas é, necessariamente, caminhar para profissionais mais conscientes, mais bem formados, mais atentos, menos exaustos e mais dedicados ao que realmente importa.