Hino à Alegria
Que força criadora tão forte terá atravessado a surdez de Beethoven, na composição do Hino à Alegria, assumido como Hino da Europa? Neste tempo de redefinir quem nos representará no Parlamento Europeu, qual o nosso Hino da Alegria?
Que força criadora tão forte terá atravessado a surdez de Beethoven, na composição do Hino à Alegria, assumido como Hino da Europa? Neste tempo de redefinir quem nos representará no Parlamento Europeu, qual o nosso Hino da Alegria?
A relação de Einstein com Deus já fez correr rios de tinta. Ele próprio se considerava um “homem profundamente religioso”, no sentido em que tinha uma enorme admiração, para não dizer reverência ou mesmo veneração, pela harmonia do mundo.
Chamo “etiqueta” ao simples cumprimento exterior das regras ou normas que se convencionou observar na vida social. E chamo “educação” àquilo que, ultimamente, essas mesmas regras pretendem proteger e promover.
Escutar e acompanhar, até mesmo os que se afastaram ou vão em direcção oposta, não significa só caminhar ao lado deles. Implica a apologética: conhecer a argumentação e dar as razões da Esperança, que sem serem“científicas”, são racionais.
Para muitas famílias refugiadas, separadas pela guerra e perseguições, o reagrupamento familiar é a única forma legal e segura de voltarem a ser Família.
A dissonância cognitiva é um excelente instrumento de confronto para a autenticidade religiosa. A procura desta coerência confunde-se com resignificar crítica e dinamicamente que a fé cristã é razoável.
Enquanto outros falam sobre fragmentação, eu prefiro falar sobre diversidade e pluralidade. A pluralidade mostra o grau de diversidade de uma sociedade.
Valer para a eternidade não pode querer dizer marcar golos na liga da felicidade, ou pontos num ranking celestial; não corresponde a uma conquista, mas a um desejo de resposta. O amor de Deus já está dado todo, inteiro, para sempre.
Entendendo a democracia como a proposta de uma forma outra de convivência, ela só é efetiva se acontecer em todos os setores/relações e se for algo vivido e experienciado no dia-a-dia das pessoas.
A nossa felicidade não depende do estado da nossa conta bancária. A iliteracia financeira é, ainda, um problema mas a forma como gerirmos e gastamos o nosso dinheiro tem a ver, principalmente, com os nossos valores, princípios e atitudes.