COMUNICADO

Na sequência de uma notícia publicada hoje no Jornal Público, que reporta a uma acusação que envolve o P. Filipe Martins, sj, a Província Portuguesa da Companhia de Jesus (PPCJ) presta os seus esclarecimentos.

Na sequência de uma notícia publicada hoje no Jornal Público, que reporta a uma acusação que envolve o P. Filipe Martins, sj, a Província Portuguesa da Companhia de Jesus (PPCJ) presta os seus esclarecimentos.

Na sequência de uma notícia publicada hoje no Jornal Público, que reporta a uma acusação que envolve o P. Filipe Martins, sj, a Província Portuguesa da Companhia de Jesus (PPCJ) faz o seguinte esclarecimento:

A Província Portuguesa da Companhia de Jesus tomou conhecimento desta decisão do Ministério Público e entristece-se com o impacto que esta possa causar no bem estar da comunidade educativa do Colégio das Caldinhas e em todos os envolvidos. Relembra, tal como referiu em 2020, que as queixas surgiram num contexto de um conflito laboral que se viveu no Colégio no passado, e que tem vindo a ser resolvido e ultrapassado. Uma descrição detalhada da situação pode ser encontrada no nosso comunicado na altura, onde referimos, entre outros dados, ter a instituição sido visitada várias vezes pela Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) e nada ter sido apontado. Lamentamos também que o artigo não refira que três queixas de teor semelhante foram entretanto arquivadas (uma logo em 2020 e outras duas na semana passada).

Tal como já afirmado em 2020, a Província Portuguesa da Companhia de Jesus renova a sua confiança na dedicação, empenho e profissionalismo do P. Filipe Martins, de novo visado nesta nova notícia do Público, e nos demais jesuítas também acusados nos processos ainda em curso. Renova igualmente a sua confiança no normal funcionamento da Justiça e aguarda com serenidade pelo final deste processo.

Finalmente, para a Província Portuguesa da Companhia de Jesus, o cuidado das relações e o bom ambiente nas suas organizações são uma prioridade na qual tem vindo a investir, no âmbito do Serviço de Proteção e Cuidado, criado em 2017.

Comunicado atualizado às 10h50.

* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.