“One Nation Under God”
Perhaps this is a place where the Catholic Church in the US can be prophetic in its humility—if we are politically split right down the middle, then the Church is the perfect community to practice mutual respect and dialogue.
Perhaps this is a place where the Catholic Church in the US can be prophetic in its humility—if we are politically split right down the middle, then the Church is the perfect community to practice mutual respect and dialogue.
Se politicamente estamos divididos ao meio, então podemos tornar-nos a comunidade perfeita para praticar o respeito mútuo e o diálogo.
A austeridade, bem entendida, pode (e deve) ser um ideal e uma virtude para todos: é uma escolha. Todos (seja qual for a condição) devíamos procurar e poder estar na vida escolhendo: ‘o que faço, digo, dou ou compro, com a medida justa’
Precisamos de nos afastar da dicotomia esquerda-direita, conceitos estes que são fortemente variáveis segundo as circunstâncias temporais, espaciais, culturais e políticas em questão, não possuindo qualquer valor por si.
A Brotéria, saída no final de setembro, dá uma grande atenção a análise da situação política nacional. Dedica também várias páginas a temas que marcam a atualidade da Igreja com especial destaque para o Sínodo para a Amazónia.
Se é verdade que as designações de esquerda e direita não fazem sentido por si mesmas, há contudo parâmetros objectivos que os católicos não podem ignorar à hora de votar.
Partindo da leitura que Pablo Iglesias, líder do Podemos, fez da Guerra dos Tronos, o P. Manuel Cardoso, sj analisa a situação portuguesa com vista às próximas legislativas.
Um católico reflete sobre a sua participação política e o seu voto a partir da dignidade da pessoa, do bem comum, da solidariedade, e da subsidiariedade. A pessoa deve ser princípio, sujeito e fim das instituições sociais.
Vêm aí mais umas eleições legislativas, oportunidade para tomar o pulso do nosso sistema democrático. Se as vivermos como apenas mais uma formalidade, talvez a nossa democracia esteja em perigo, pois nunca está definitivamente garantida.
A participação democrática é uma aprendizagem e, como qualquer aprendizagem, se não há quem cuide de a promover, ela não vai ocorrer.