Literaturas sinodais
Quase na reta final do sínodo da sinodalidade, o Papa publicou uma carta sobre a importância da literatura na educação: que relações podem existir entre essa carta e o grande movimento sinodal em curso?
Quase na reta final do sínodo da sinodalidade, o Papa publicou uma carta sobre a importância da literatura na educação: que relações podem existir entre essa carta e o grande movimento sinodal em curso?
Estamos a terminar um ‘mês europeu’: começou com eleições para o parlamento europeu e termina com a final do Euro. E hoje recordamos justamente o patrono do nosso antigo continente: São Bento. Com ele regresso ao tema da paternidade.
É uma lição de santidade laical: um ‘apóstolo’ completamente normal, “ordinário”, sem nada de espetacular. Ainda assim, foi a base, foi o ‘chão’ seguro para tudo o que de extraordinário veio a acontecer.
As quatro ‘etnomatemáticas’ que explorei nestas linhas (mais ou menos fiéis ao prefixo ‘etno’!) procuram só ensaiar relações e mediações desta disciplina com outras áreas e lugares da vida, onde se encontram realidades muito mais essenciais
Valorizar a ideia original que Deus tem para cada pessoa, em benefício de todos. Esse caminho valorativo será um forte antídoto contra as assimetrias eclesiais que geram abusos e desanimam comunidades.
Como é que este ano nos está a educar e a fazer crescer? Que prioridades educativas podemos extrair da JMJ e da sua ‘quaresma’? Como poderia ser uma Educação com um ‘currículo’ JMJ?
No uso dos ecrãs, como pode a Graça de Deus aperfeiçoar a atual natureza das coisas? Como é que a Graça me pode ajudar a melhorar nisto, partindo da atual realidade?
Importa pensar e testar modelos de organização e gestão escolar mais flexíveis, mais orgânicos, que respeitem a individualidade e a autonomia de cada professor e de cada aluno e tornem a vida dos professores mais interessante e realizada.
Depois de vários anos a dar aulas, a descoberta recente de um gosto novo por dar explicações, expondo sinteticamente diversas perspetivas sobre esta “via artesanal” e dando razões desta preferência por uma educação mais singular.
No início da década de 30 a maioria das escolas começou a funcionar só de manhã, depois passaram a ser só utilizadas para disciplinas científicas que necessitavam de laboratórios. Em 2037, a Finlândia decretou o encerramento das escolas.