Sós, mas não abandonados
Oração e gestos de cuidado: assim nos elevaremos, como Jesus. Diante de Deus, origem e salvaguarda da vida, ousamos rezar: “quando nos reconhecemos sós, não permitais, Pai, que nos sintamos abandonados”.
Oração e gestos de cuidado: assim nos elevaremos, como Jesus. Diante de Deus, origem e salvaguarda da vida, ousamos rezar: “quando nos reconhecemos sós, não permitais, Pai, que nos sintamos abandonados”.
Nesta época custosa e promissora de mudança de época, também a nós, Igreja em Portugal, serve a sabedoria e a profecia do estilo franco de ser cristão. Hospitalidade franca; franqueza de escuta, de pensamento e palavra, de vida descentrada.
A Brotéria celebra 120 anos. A partir da expressão do Papa Francisco, «a graça supõe a cultura», expõe-se a missão que abraça hoje.
Conferência do P. José Frazão Correia, sj na Semana de Estudos de Espiritualidade Inaciana.
Será, sobretudo, um modo de olhar, que começa por dizer o lugar existencial e espiritual de onde se olha e a qualidade da luz que se projeta sobre a realidade. Em Cristo – como Cristo –, todas as coisas se verão de forma inocente, justa.
A indulgência é uma herança incómoda. A sua história é atribulada e penosa. Traduzi-la em linguagem compreensível e dar-lhe alcance existencial parece não merecer grande energia.. O P. José Frazão desfaz esta ideia numa reflexão marcante.
Comunga cada qual o seu pão inteiro ou comungamos todos de um só corpo partido?
Há um único rito romano comum, o que nasce do Vat. II. Com “TC”, Papa põe ponto final ao paralelismo estrutural entre forma tridentina do rito de 1962 e forma reformada de 1970. Ação justa e necessária de reconciliação litúrgica e eclesial.
A fidelidade no anúncio joga-se na tensão entre conservação e mudança. Por isso, a transmissão da fé é necessariamente ato de tradução, mesmo que no risco de traição.
A quaresma deste ano pode ser tempo particularmente propício para tirar proveito da penitência imposta pela pandemia e pelo longo estado de confinamento em que nos encontramos.