Quando o dinheiro prejudica a economia
Poderá parecer estranha a ideia de que o dinheiro pode, em certas circunstâncias, ser prejudicial à economia. Mas basta referir alguns casos para tornar essa ideia menos “contra-intuitiva”.
Poderá parecer estranha a ideia de que o dinheiro pode, em certas circunstâncias, ser prejudicial à economia. Mas basta referir alguns casos para tornar essa ideia menos “contra-intuitiva”.
Quando um Estado promove como desígnio a eliminação das fronteiras da vida e das liberdades básicas, por maior consenso que exista, não há legitimidade que lhe valha.
A estabilidade política que permite a ação governativa legitimada pelas eleições é um direito de todos, de um modo particular da maioria dos portugueses que paga demasiados impostos, vive pior e não emigrou.
Não se perca na espuma dos dias, e tenha presentes os encontros que teve com os portugueses a quem pediu confiança, tendo em mente os mais frágeis e vulneráveis, não deixando que as ideias (e a ideologia) se sobreponham à realidade
Corresponder aos desafios do tempo presente significa, pois, «caminhar juntos», acolhendo, protegendo, promovendo e integrando cada pessoa, colocando-a no centro dos processos e das decisões políticas.
Texto que encerra a iniciativa do Ponto de Cruz destina-se a inspirar os cidadãos neste tempo de eleições, e foi construído com o contributo dos leitores do Ponto SJ. Neste dia de Portugal, recuperamos este sonho de um País para todos.
Texto que encerra a iniciativa do Ponto de Cruz destina-se a inspirar os cidadãos neste tempo de eleições, e foi construído com o contributo dos leitores do Ponto SJ. Será também enviado hoje para os partidos com assento parlamentar.
Na última conversa do Ponto de Cruz falamos com os jovens sobre participação cívica e política e sobre os desafios de Portugal. Catarina e Pedro, do centro universitário dos jesuítas em Coimbra, contam-nos como foi debater este tema.
Qual o seu sonho para Portugal? É esta a questão que deixamos aos nossos leitores, para que contribuam para a construção do manifesto que queremos disponibilizar, como exercício de cidadania e sinodalidade.
Treinar o olhar para lá do horizonte que conseguimos alcançar é um exercício que exige persistência (individual e coletiva) e, sobretudo, vontade (pessoal e política).