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Nascer português

É inaceitável que continuem a existir portugueses que vivem na rua, dormindo em tendas, em camas de cartão, em portadas de prédios, envoltos em mantas sujas, nas ruas em que circulamos diariamente e onde os ignoramos.

O menos mau

Não há desculpa para que não estejamos atentos aos sinais que outros antes de nós não conseguiram – ou não quiseram – ver; para que saibamos ler nas entrelinhas e reconhecer o recrudescimento de males antigos ainda que com novas roupagens.

Crescimento económico: tem mesmo de ser?

Chegámos aqui porque o Estado utilizou a dívida de forma errada, não como resposta a uma vontade coletiva de criar melhores condições para que cada pessoa se desenvolva. Investimos de menos naquilo que nos permitiria escolher crescer.

Quais políticas?

Votar em quem, se não há ninguém que vá ver as condições em que vivem? Entre uma esquerda que os usa e uma direita que os responsabiliza, nenhuma oferece soluções. Talvez ninguém queira saber.

Das aparências de bem na política

É importante conhecer bem as propostas de todos os partidos políticos, confrontarmos cada uma dessas propostas com os critérios do Evangelho e da Doutrina da Igreja e não nos deixarmos enganar pelas aparências de bem que espreitam por aí.

7 de outubro…

No dia 7 de outubro, aparentemente, tudo estava na mesma. No entanto, a 6 de outubro, a coisa moveu-se e ficou diferente, para sempre…

Os partidos e o apoio à família

A Pastoral da Família dos jesuítas faz a última pergunta aos partidos deixando uma questão muito precisa: Que medidas concretas prevêem implementar, ao nível fiscal, laboral e social, para aumentar a taxa de natalidade?