Sobre o processo de morrer
Pode morrer-se são, porque se está inteiro, coerente, desprendido e íntegro. Pacificado e sereno. Quem acompanha alguém em despedida cresce existencialmente com uma pessoa que parte assim.
Pode morrer-se são, porque se está inteiro, coerente, desprendido e íntegro. Pacificado e sereno. Quem acompanha alguém em despedida cresce existencialmente com uma pessoa que parte assim.
É hora de nos comprometermos todos em prol da cura da nossa sociedade e do nosso planeta, criando as bases para um mundo mais justo e pacífico, seriamente empenhado na busca dum bem que seja verdadeiramente comum.
Iniciativa da Paróquia de Nossa Senhora da Encarnação, em articulação com os jesuítas da Polónia, permitirá distribuir bens de primeira necessidade aos ucranianos que enfrentam a guerra quase há um ano.
P. Vitaliy Osmolovskyy é um jesuíta ucraniano que tem estado na Polónia a trabalhar no apoio aos refugiados que fogem da guerra mas também aos combatentes que estão na linha da frente. Esteve em Lisboa há dias e deu o seu testemunho.
Nesta segunda Conversa Franca, a convidada é Maria Ressano Garcia, ligada à Casa Velha.
Apesar de referir alterações legais positivas recentes, o Serviço Jesuíta aos Refugiados sublinha que Portugal continua a deter cidadãos estrangeiros por motivos meramente documentais. E relembra que emigrar não é um assunto de polícia.
Talvez precisemos de mais introspeção, de menos solidão, de mais solitude. De abandonarmos a azáfama dos presentes para refletirmos no que realmente é é significativo. Naquilo de que realmente sentimos falta.
Há muitas maneiras de olhar o mundo. Há os países ricos e pobres; grandes e pequenos; as democracias e as ditaduras; as línguas, as religiões… O mapa que a Fundação AIS revela fala na perseguição aos cristãos. É um mapa que incomoda.
Neste Dia Europeu da Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e os Abusos Sexuais, o Ponto SJ publica o testemunho de Miriam, que pretende ser uma ajuda para compreender melhor o que sente quem passa por esta experiência traumática.
Entre os muitos milhões de pessoas (pobres) poderia estar qualquer um de nós: bastava termos nascido numa família ou país diferente, noutro ponto do globo, contexto ou conjunto de circunstâncias distintas. Será que nos damos conta disso?