E tu, abrias a porta?
Vale a pena imaginar onde nasceria Jesus, se viesse ao nosso mundo em 2021. Quem o reconheceria? Quem se disporia a levar-lhe presentes? Quem se disporia a recebê-lo em sua casa?
Vale a pena imaginar onde nasceria Jesus, se viesse ao nosso mundo em 2021. Quem o reconheceria? Quem se disporia a levar-lhe presentes? Quem se disporia a recebê-lo em sua casa?
O teólogo João Duque revisita o texto da convocatória do Concílio Vaticano II convocado a 25 de dezembro de 1961.
O amor, que tanto nos diz e de quem tão pouco dizemos, talvez seja uma resposta esperançosa, jogada entre confiança e temor, a uma promessa de nos ser dado um lugar nosso no mundo.
A experiência da primeira semana parte da confiança no amor de Deus e da esperança no mundo e em si próprio.
Ilumina-se a quarta vela e poderíamos pensar: já está! Mas há ainda advento por viver. E no encontro de Maria e Isabel talvez possamos aprender alguma coisa sobre o inesperado como lugar em que Deus se revela.
Uma reflexão do P. Paulo Duarte, sj para nos ajudar a preparar Natal.
Da mesma forma que se prepara o berço, o quarto, o enxoval para o nascimento de um bebé temos, todos os anos, a oportunidade de preparar o nosso coração para a chegada de Jesus. E qual seria a melhor forma de O receber?
Uma meditação do P. Francisco Mota, neste terceiro domingo do tempo de Advento. Todos os dias, nos canais da paróquia da Encarnação, uma meditação e pistas para rezar.
Para Inácio, aliás, como o é para a fé católica, o mistério da Encarnação é total iniciativa de Deus, que não consegue ficar indiferente ao estado da humanidade.
Conversa sobre o presépio acontece dia 15 às 19h, na Brotéria. Alexandre Nobre Pais, autor do livro Presépio em Portugal, trará uma visão histórica. O P. Vasco P. Magalhães mostrará como o presépio nos dá a oportunidade de começar de novo.