Pequena Teresa, aquilo que aprendo de ti
Que amor é dar tudo e depois, tendo nada, dar-se. Dar-se até ao lugar das mãos vazias. Que o colo é o lugar da subida. Lugar onde escolho o amor à virtude. Que é fácil ser santo: basta a pequenez.
Que amor é dar tudo e depois, tendo nada, dar-se. Dar-se até ao lugar das mãos vazias. Que o colo é o lugar da subida. Lugar onde escolho o amor à virtude. Que é fácil ser santo: basta a pequenez.
Questiono-me se a pressa e o silêncio serão incompatíveis. Duas realidades antagónicas, irreconciliáveis como o azeite e a água.
Precisamos de equilíbrio, para que qualquer polaridade seja ultrapassada e, sobretudo, para que a Igreja, na sua diversidade inevitável encontre um meio termo entre o mais rígido tradicionalismo e o mais pseudomoderno “apimbalhado”.
O P. António Júlio Trigueiros, sj guia-nos numa visita em que nos apresenta uma exposição que revela como a Brotéria tem procurado, ao longo destes 120 anos, avançar no tempo, refletindo sobre ele e dialogando com a cultura.
A Academia de Verão, que decorreu na semana passada, teve como imaginário os colégios/casas onde os primeiros jesuítas viviam e estudavam e deste modo se organizavam os vários grupos de buscadores de Deus que participaram nesta academia.
Não se trata de escolher o fácil, nem tampouco o difícil. Este texto não é uma ode ao sofrimento, é antes uma dose de realismo, que tem no verso um convite a vivermos agradecidos e fiéis.
O desafio foi hoje lançado pelo Papa Francisco aos jovens do mundo inteiro, para que se juntem em Lisboa, em agosto do próximo ano, para a Jornada Mundial da Juventude. Aqui fica a carta de Francisco publicada esta manhã pelo Vaticano.
Decorrem este domingo na Sé Nova de Coimbra, às 15h30, os votos de três noviços jesuítas.
Por muito longo e duro que seja o caminho de volta, e por mais difícil de compreender que seja a Sua vontade, vale sempre a pena o reencontro com Ele.
O Papa Francisco proferiu ontem, quarta-feira, na audiência geral na Praça de São Pedro, mais uma catequese sobre o discernimento, dando como exemplo a figura de Santo Inácio. Reproduzimos no Ponto SJ esse ensinamento de Francisco.