Todos os seres humanos são belos
Ensinar a ver a beleza nos outros, torna-nos mais tolerantes e menos exigentes connosco próprios. Torna-nos mais humanos.
Ensinar a ver a beleza nos outros, torna-nos mais tolerantes e menos exigentes connosco próprios. Torna-nos mais humanos.
Nesta nova conceção, a escola abandonou a ideia de que as artes permitem apenas desenvolver sentidos estéticos ou o gosto pelo belo, assumindo-as como parte integrante de uma formação integral que conduz a uma inteireza.
Missões atribuídas no dia 24 de maio pelo Provincial.
Para mim, que tenho uma necessidade de compreender e racionalizar a realidade que me envolve, imaginar um futuro sem tempo, sem espaço, sem fim e sem forma é mesmo uma prova de fé e de entrega e de amor.
A dificuldade que temos em definir artes e humanidades não é acidental. A imagem que encontro (nada original) que mais facilmente expressa o que quero dizer é a da rede dos trapezistas no circo, ou melhor, a da falta da dita rede.
Conversamos nesta conferência sobre dois estudos feitos em Moçambique para responder a estas questões. Estes estudos foram feitos com populações rurais que vivem em situações de grande isolamento, mas também com populações urbanas.
De que forma queremos investir a nossa energia neste período em que temos de cumprir tantos requisitos para sentir que estamos a desempenhar a nossa função (relativamente) bem?
Um projeto que procura, através da conexão com a Natureza, a integração sensorial adaptada a contextos reais.
Cinquenta anos depois do 25 de abril, a escola não pode ser “elevador” para alguns e “Titanic” para outros. A missão da escola não é promover individualmente o cidadão, mas tornar possível um futuro melhor para todos os cidadãos.
Fazer parte de um grupo, sentir-se integrado, descobrir ou partilhar interesses permite ao adolescente a consolidação dos valores pessoais e o desenvolvimento do sentimento de pertença.