A natureza como caminho
Um projeto que procura, através da conexão com a Natureza, a integração sensorial adaptada a contextos reais.
Um projeto que procura, através da conexão com a Natureza, a integração sensorial adaptada a contextos reais.
Cinquenta anos depois do 25 de abril, a escola não pode ser “elevador” para alguns e “Titanic” para outros. A missão da escola não é promover individualmente o cidadão, mas tornar possível um futuro melhor para todos os cidadãos.
Fazer parte de um grupo, sentir-se integrado, descobrir ou partilhar interesses permite ao adolescente a consolidação dos valores pessoais e o desenvolvimento do sentimento de pertença.
Curiosamente, o que desaparece do processo é a preocupação com a educação. A formação de ser humanos pensantes, independentes e que aspiram a encontrar sentido e orientação na sua vida. Os professores transformam-se em telemóveis.
A atividade está dividida em dois fins de semana, 6 e 7 de abril e 25 e 26 de maio, e decorrerá na Casa da Torre, em Soutelo.
É uma lição de santidade laical: um ‘apóstolo’ completamente normal, “ordinário”, sem nada de espetacular. Ainda assim, foi a base, foi o ‘chão’ seguro para tudo o que de extraordinário veio a acontecer.
Num mundo onde o negativismo e a reclamação muitas vezes dominam, ser uma fonte de positividade e alegria pode ser verdadeiramente transformador.
Jesus dormia na barca enquanto uma tempestade apavorava os discípulos, o Pai não impediu o filho pródigo de ir, Abraão levou o filho ao cimo do monte para o sacrificar. Demoramos tempo a perceber estas parábolas e cada uma destas lições.
O facto de encontrarmos a falta de professores como uma preocupação transversal a todos os programas eleitorais que os partidos apresentaram para as eleições de março é também reflexo da incontornabilidade do problema.
Acharmos que as nossas vontades se sobrepõem às dos outros e não os respeitarmos é meio caminho andado para a perda total de empatia.