Conhecer e amar (com e sem acentos no teclado)
É devagarinho que se vai amando o que se começa a conhecer. Retirando prazer das semelhanças e espanto das diferenças. A recompensa da tarefa de conhecer é imensa. Um bom trabalho para férias.
É devagarinho que se vai amando o que se começa a conhecer. Retirando prazer das semelhanças e espanto das diferenças. A recompensa da tarefa de conhecer é imensa. Um bom trabalho para férias.
Uma aventura musical na voz inconfundível de Sena Santos. É o ir ouvindo as músicas, mas também uma história. A história da música tocando um ouvinte atento que faz de nós escutadores em suspenso… que iniciam viagens, revolvem memórias.
Desta vez a Brotéria sugere-nos uma exposição que nos leva a conhecer as nossas raízes cristãs: Na Rota das Catedrais – Construção d(e) identidades. Está aberta ao público até ao dia 30 de setembro, no Palácio Nacional da Ajuda.
Não obstante os progressos já alcançados, muito está por fazer no que diz respeito à construção de uma cultura eclesial renovada, em linha com o Evangelho e capaz de devolver à Igreja a sua credibilidade.
Com simplicidade, recusando pompa e circunstância, queremos assinalar 6 meses de Ponto SJ. Agradecendo, revigorando a memória, renovando o compromisso.
Há sugestões que à primeira vista podem parecer insólitas: “entrar no céu”, contemplá-lo de perto sem levantar voo. É esta a sugestão de Jorge Wemans para esta semana… basta ir à Igreja de Santa Isabel, em Lisboa.
Na sugestão cultural Brotéria desta semana, o realizador Joaquim Sapinho propõe que visitemos a exposição “O Espaço Onde Todos Cabem” da Pintora Ana Ruepp patente na Sociedade Nacional de Belas- Artes até à próxima 4ªf, dia 22 de Agosto.
O mundo à escala do muito pequeno é fascinante. Devolve-nos beleza, lógica e mistério, como quase tudo na vida, se afinarmos os olhos…
Na sugestão de verão desta semana, Eugénia Quaresma propõe-nos um livro sobre as histórias infantis preferidas de Nelson Mandela. Nesta semana das migrações, esta é uma boa sugestão para nos abrirmos à diversidade cultural.
“Ébano”, do polaco Ryszard Kapuscinski, não é um livro da história de África nem de viagens, mas ficamos com a sensação, talvez ingénua, de que aprendemos mais sobre África, e que através destas páginas demos uns valentes passeios por lá.