Acreditamos?
Há pouco mais de 100 anos, Nossa Senhora veio a Fátima e pediu que rezássemos o terço todos os dias para que a guerra acabasse. A sua mensagem não podia ser mais actual.
Há pouco mais de 100 anos, Nossa Senhora veio a Fátima e pediu que rezássemos o terço todos os dias para que a guerra acabasse. A sua mensagem não podia ser mais actual.
Não era uma porta de uma basílica. Era Jesus, que me ia fazer passar do que eu sou, para aquilo que Ele quer que eu seja. A porta é santa porque trata da minha santidade, da de cada um de nós.
Educar é uma construção, pedra sobre pedra, é um trabalho que requer consistência, paciência e a coragem de tomar decisões que, muitas vezes, não serão populares.
Este documento vivo que é a Laudato Si’ continua a propor-nos um caminho concreto de conversão interior, ancorado num olhar agradecido sobre a vida, aplicável a qualquer realidade individual ou comunitária.
Em tempo de extremismos e desconfiança, o voto iluminado pelos critérios cristãos e focado na construção do bem comum é cada vez mais necessário.
Leão XIV é alguém capaz de ser um Papa dos matizes, que possui uma linguagem para interpretar a revolução antropológica, capaz de entender velocidades, gostos, sensibilidades, sem que cada uma delas corresponda a uma sentença de exclusão.
Não deixo de me impressionar com um traço que encontrei nele e me tem acompanhado desde que entrei na Companhia, e que dificilmente vejo assumido com tão grande sabedoria: a “opção preferencial pelos pobres”.
As eleições do final de abril no Canadá demonstram um efeito “Benjamin Button” conseguido por Marc Carney, o homem que rejuvenesceu a política canadiana para chegar a Primeiro-Ministro
Como pedagogo, o Papa Francisco, mais do que textos inspiradores sobre a educação, deixa-nos gestos proféticos sobre o estilo de educar de Jesus.
Combater a globalização da indiferença é pedir que estejamos atentos, que olhemos à volta com óculos protetores das nossas crianças.