O encontro
O encontro ou reencontro com uma pessoa nunca é uma situação banal e isenta de consequências. Os encontros transformam-nos, convertem-nos, abrem-nos a novas direções.
O encontro ou reencontro com uma pessoa nunca é uma situação banal e isenta de consequências. Os encontros transformam-nos, convertem-nos, abrem-nos a novas direções.
Mais do que revolucionar o mundo, o Professor prepara cada aluno para se revolucionar a si próprio. Há quem fique na História porque conquistou muitos impérios à custa de muitas vidas, e quem fique na História porque, à custa da sua vida e do seu exemplo, uniu muitas vidas e criou muitas outras. É este o caso do Professor.
Quando nos debruçamos sobre os contornos deste caso, vemos como nele não existe espaço para respostas fáceis e simplistas. As abordagens e perspetivas são múltiplas, em ambos os lados encontramos argumentos válidos.
A crítica de Marx à religião estimula-nos a testemunhar cada vez mais efetivamente este zelo pela construção de um mundo mais justo: um zelo que não é exclusivo dos marxistas, pois é também cristão.
Falar em xenofobia é um óptimo refrão da melodia do politicamente correcto. Mas de que falamos quando dizemos que queremos preservar a nossa identidade europeia?
Há pessoas que acham que Deus não tem nenhuma vontade a nosso respeito. Dizem que Ele se limita a observar e a constatar o que nós decidimos. Acho isto um disparate. Nunca conheci nenhum pai assim.
Quando os professores chegam aos alunos estão tantas vezes já saturados, exaustos, das reuniões e da burocracia para tratar, que os momentos gratuitos da interação humana se transformam em momentos pesados porque a capacidade de escuta empática está severamente diminuída e a disposição interior praticamente falida.
Sossegado o clamor de muitos agentes culturais na sequência da (não) atribuição de apoios a numerosas entidades culturais, talvez faça sentido perguntar: precisamos de cultura (desta que pede dinheiro ao Estado para acontecer)?
Seria importante que nos preocupássemos com a questão mais simples de todas: “O que levará alguém a sentir um sofrimento tão profundo e transversal que justifique preferir a morte à vida?”
Na experiência crente, a pergunta sobre «onde está Deus» interroga-nos sobre o modo como olhamos para o mundo e os outros. Se é verdade que somos habitados pela sede, precisamos de ganhar olhos para descobrir as fontes imprevistas.