Sobre a despenalização e a eutanásia
O Ponto SJ recebeu um texto do P. Vasco Pinto de Magalhães, sj como reação ao texto de Isabel Allegro de Magalhães sobre a despenalização da eutanásia, aqui publicado no dia 16 de Agosto. Aqui fica esse texto.
O Ponto SJ recebeu um texto do P. Vasco Pinto de Magalhães, sj como reação ao texto de Isabel Allegro de Magalhães sobre a despenalização da eutanásia, aqui publicado no dia 16 de Agosto. Aqui fica esse texto.
Com simplicidade, recusando pompa e circunstância, queremos assinalar 6 meses de Ponto SJ. Agradecendo, revigorando a memória, renovando o compromisso.
Há sugestões que à primeira vista podem parecer insólitas: “entrar no céu”, contemplá-lo de perto sem levantar voo. É esta a sugestão de Jorge Wemans para esta semana… basta ir à Igreja de Santa Isabel, em Lisboa.
Tendo em conta a sua importância, publicamos na íntegra a carta hoje endereçada pelo Papa Francisco a todo o Povo de Deus a propósito dos abusos sexuais praticados por membros da Igreja.
Depois da supertaça, chega o campeonato. Agosto é o mês em que por toda a Europa se renovam as esperanças. A bola vai começar a rolar. Mas antes dos pontapés, dos primeiros remates e dos primeiros golos muita coisa já se jogou.
O Papa Francisco tornou definitiva a condenação pela Igreja da pena de morte. Uma decisão coerente que nos deve lembrar que a defesa da vida é um compromisso que nos obriga a olhar para todos os seus momentos: desde a conceção até à morte.
Com o debate sobre a aplicação do regime de residência alternada para os filhos de pais divorciados ainda na praça pública, Paulo Cunha-Matos explica neste artigo como os pais podem, e devem, pôr-se de acordo sobre o futuro dos filhos.
Celebrámos ontem a Festa de Santo Inácio. Na homilia da missa, na Igreja de São Roque, em Lisboa, o Padre Provincial falou sobre a alegria, e também as dificuldades, de seguir Jesus pobre e humilde. Algo que pode começar pela imaginação.
Como forma de antecipar a celebração desta tarde em São Roque, publicamos “as notas” da homília do ano passado do P. José Frazão Correia, sj na Missa de Santo Inácio.
Não há famílias iguais nem receitas generalizáveis. A partilha equitativa entre os pais divorciados do tempo dos filhos não deve ser generalizada de forma abusiva mas também não se pode presumir que a mãe é melhor do que o pai. E vice-versa