Uma das realidades que mais me chocou durante este tempo a trabalhar com refugiados foi sem dúvida o nível de violência a que são sujeitos estes seres humanos. De todos os relatos de violência que pude ouvir e testemunhar, assim como os seus efeitos nas vítimas, os que mais me impressionaram foram os relatos de violência sexual cometidos contra mulheres e homens, usados cada vez mais como uma estratégia e arma de guerra. Procurando chamar a atenção para este flagelo e também com o intuito de provocar uma resposta à pergunta “E se fosse eu?”, partilho uma das histórias que pude testemunhar na ilha grega de Lesbos e que ainda hoje relembro frequentemente.
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* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.