Um espírito arquitetónico e de construtor. É assim que, aos 80 anos, o P. António Vaz Pinto define o traço comum da sua vida, na qual ergueu várias obras para responder a necessidades. Neste dia do seu aniversário, uma entrevista de vida.
Para um cristão, inspirado por Jesus no modo como vai ao encontro do outro e das suas fragilidades, proteger e cuidar de uma criança é tão simplesmente amá-la incondicionalmente. Parece tão simples, mas é o maior desafio das nossas vidas.
Que corpo é este? Quem somos nós em corpo? Parece-me fundamental tomar consciência deste sentido da existência enquanto corpo para se fazer reflexões sérias e adultas sobre temas complexos como os da afectividade e sexualidade.
Como jornalista, esta passagem lembra-me a importância do que não se diz: Jesus completa a sua missão em silêncio. Aos discípulos, cabe a enorme tarefa de inventar palavras, de audácia e profecia.
O P. Domingos Terra, sj orienta entre 21 e 23 de junho um curso que aprofunda a relação do crente com Deus, o crescimento individual na fé e a dinâmica de integração numa comunidade. Sessões decorrem entre as 19h e 20h30 na Brotéria.
Entre os 13 patronos da Jornada Mundial da Juventude, apresentados na semana passada, estão dois jesuítas: S. João de Brito e o Beato João Fernandes. Fique a conhecê-los melhor.
Reparemos neste respeito e nesta docilidade. No meio das trevas e da dor, uma palavra que não invade, mas transforma desde dentro: “que a paz esteja em ti, que a luz de faça ver”.
O Movimento de Renovação da Arte Religiosa fundado em 1953 estará em análise na Brotéria no dia 25 de maio entre às 19h e as 20h30, no contexto do Seminário de Arquitetura e Espaço Litúrgico. A sessão é orientada por João Alves da Cunha.
O jesuíta Javier Melloni tem a força e a transparência de quem vive enraizado em Deus. Isso fica claro nesta conversa com o Ponto SJ, em que antecipa alguns dos temas que discutirá nas conferências que dará em Portugal na próxima semana.
Em Javier Melloni, no que escreve e no que vive, há apenas uma trincheira, paradoxalmente aberta ao mundo e plena de potencial dialogante e porosidade: o mistério do encontro no silêncio. Análise ao livro “Para um tempo de síntese”.