“Deus na escuridão”
Isto dito, do que mais gostei foi o que me pareceu ser genuíno (tanto quanto o possa ser o que se diz numa entrevista que tem por motivação o lançamento do livro): a posição não dogmática quanto à fé.
Isto dito, do que mais gostei foi o que me pareceu ser genuíno (tanto quanto o possa ser o que se diz numa entrevista que tem por motivação o lançamento do livro): a posição não dogmática quanto à fé.
Segunda fase da iniciativa Ponto de Cruz arranca na segunda-feira pelo país – Portimão, Lisboa, Braga e Coimbra – e vai realizar quatro conversas sobre desigualdades sociais, educação, economia e participação democrática dos jovens.
Em tempo de eleições, precisamos de ouvir, de ler, de conversar. De questionar, fazer memória, participar. Para quem tem fé, precisamos de rezar. Por todos os homens e mulheres que exercem o poder político com verdade e sentido de serviço.
É hora de futurarmos o amanhecer de uma nova era do cristianismo que continua a despontar como broto tenro no ramo envelhecido da robusta cristandade.
O Papa Francisco, ao recordar esta Trégua, fê-lo na esperança de que o desporto possa construir pontes, derrubar barreiras e promover relações de paz.
Ao longo dos últimos 10 anos a Plataforma + Emprego mudou a vida de 122 pessoas no Porto e, sem orçamento, levou à poupança de cerca de 1,3 M € para a Segurança Social.
Neste curso, abordamos esta problemática e estas questões a partir da teologia da cultura e da arte de Paul Tillich, um dos teólogos do século XX que se interessou pela arte do seu tempo e das suas relações com a religião e o Cristianismo.
Bem articulados estes a Solidariedade e a Subsidiariedade garantem tanto o respeito pelo bem comum como o respeito pela dignidade da pessoa humana e da liberdade de cada organização.
Rubrica vai analisar problemas atuais e ajudar a pensar o futuro. A caminho das eleições propomos fazer este exercício a partir da Doutrina Social da Igreja que reúne os princípios e valores que traduzem o Evangelho e enformam a nossa ação.
Associar o sofrimento ao Amor e recusar o sofrimento como punição ou castigo continua a ser revolucionário em muitas partes do nosso mundo em 2024.