Muito Espírito e pouco vinho…
Os Beatles, Stefan Zweig, Luís Galocha (belo nome, não?), Goethe et Le Greco… Todos foram inspirados pelo Pentecostes!
Os Beatles, Stefan Zweig, Luís Galocha (belo nome, não?), Goethe et Le Greco… Todos foram inspirados pelo Pentecostes!
No Natal, celebra-se a descida de Deus à terra; na Ascensão, o regresso de Cristo ao céu. Mas a história de Deus connosco não acaba aqui. Deus continua a descer à terra, no Espírito.
Publicamos na íntegra a declaração sobre a eutanásia do Grupo de Trabalho Inter-religioso Religiões-Saúde, assinada esta tarde na Academia de Ciências de Lisboa por representantes de oito comunidades religiosas.
No Dia Internacional da Família, Fátima Carioca sugere uma agenda única para assentar prioridades de curto e longo prazo, seja no tempo para a família, o trabalho ou Deus. E um lápis para a ajustar à realidade. Com discernimento e entrega.
Rousseau, Biber (não o Justin!), Il Garofalo, Pietro Perugino, Salvador Dalí e 5 questões muito importantes…
Assinala-se neste 13 de maio o 52º Dia das Comunicações Sociais. A mensagem do Papa Francisco aborda a temática das “fake news.” Nesta reflexão, lembramos que as notícias tanto podem ser falseadas por quem as escreve, como por quem as lê
Fátima não é cool, não é rural, não é beta, não é reacionária, não é ideológica. Não é um lugar, uma capela, um santuário, uma devoção. É uma alternativa incontornável. É um sinal. Cada peregrino sabe que será sempre um cristão em processo.
“A Ressurreição e o fim dos tempos” é o novo livro do P. Vasco Pinto de Magalhães, sj, lançado hoje. Uma compilação de textos sobre a morte e ressurreição, temas que o jesuíta tem aprofundado. O Ponto SJ publica um deles em exclusivo.
João J. Vila-Chã cita um teólogo protestante para sublinhar a importância da comunicação na atualidade, nomeadamente na era digital. Nesta entrevista, revela-nos o seu entusiasmo pela filosofia e política, e fala-nos do seu trajeto pessoal
No Dia da Europa, João J. Vila-Chã, jesuíta que leciona Filosofia Social e Política, em Roma, fala sobre Macron, que considera a voz mais forte numa Europa em “estado de letargia”. Não sem criticar a forma como alinhou na retaliação à Síria