Lembro-me como se fosse hoje. Depois de algumas tribulações na escala em Barcelona, tinha acabado de chegar a Tessalónica. Dirigi-me ao parque onde estava estacionada a ambulância que nos servia de consultório. Depois de uma rápida introdução ao conteúdo e funcionalidades da ambulância, era altura de começar a trabalhar.
Uma das pessoas que aguardava ser atendida era o Drice, marroquino que falava árabe e francês. Como naquele momento não tínhamos tradutor de árabe e eu era o único que sabia falar francês, foi ele o meu primeiro doente “oficial”.
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