Depois de, nos artigos anteriores, ter partilhado algumas histórias que fui ouvindo e as reflexões que elas provocaram em mim, é altura de concluir.
Depois de tudo o que vivi é tempo de voltar. Voltar ao quotidiano e à rotina. Ao voltar, creio que o grande desafio é conseguir encontrar sentido no que fazemos, quando os nossos olhos viram sofrimento como nunca imagináramos, os nossos ouvidos escutaram histórias de uma crueldade atroz e as nossas mãos tentaram consolar corações dilacerados.
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Ilustração de Ana Miranda.
* Os jesuítas em Portugal assumem a gestão editorial do Ponto SJ, mas os textos de opinião vinculam apenas os seus autores.