Artigo sobre educação, que consta no Manual de Desintoxicação (livro Ponto SJ), foi o mote para a conversa com o jesuíta. P. Nuno Tovar de Lemos avaliou também o tempo que estamos a viver e o que aí vem.
Presidente da ZERO lembra a emergência climática, também com efeitos devastadores, mas que não consegue mobilizar a ação da população. “Nós não sentimos as suas consequências de uma forma tão dramática que nos obriga a agir”
Pedro Valente, diretor pedagógico do Colégio São João de Brito, explica ao Ponto SJ como tem corrido o ensino à distância, sublinhando que os tempos da escola não são os tempos de casa. E fala do regresso às aulas, já na segunda-feira.
Representante dos médicos católicos diz que os problemas de saúde mental não vão desaparecer com o desconfinamento e lembra há mais doenças para além da covid-19. É, pois, urgente retomar os cuidados de saúde que ficaram prestar.
Ficar em casa fechado com a família pode ser uma tarefa exigente. Mas é, seguramente, uma oportunidade para reforçar os laços familiares e fazer uma série de atividades divertidas e lúdicas. Ficam aqui as nossas sugestões.
Diário Gráfico é o livro do P. Nuno Branco, sj, que será lançado amanhã, às 18.30, na Livraria Ferin, em Lisboa. Ao Ponto SJ, sublinha que a arte pode dar voz a um grito que vem de dentro e que não descansa enquanto não encontra forma.
Novo diretor do Secretariado das Missões lembra que a Companhia, na sua génese, tem um carisma missionário e que é preciso aprofundá-lo. P. António Sant’Ana quer dar mais visibilidade ao trabalho dos jesuítas que estão em missão.
Comissão Histórica terminou trabalho de validação de documentos e contextualização histórica. Segue-se elaboração da Positio, documento que resumirá a vida e obra do jesuíta que morreu com fama de santo. Canonização pode estar mais próxima.
Ana Rita Leite sempre teve um desejo profundo de ajudar os que sofrem. Depois de um intenso processo de reflexão, acredita que agora concretiza plenamente essa vocação como médica. Já esteve em Moçambique e na Grécia a apoiar os refugiados.
Tem um percurso académico marcado por avanços e recuos. Mas todo o caminho feito é visto como positivo pois, percorrendo-o, Beatriz Lisboa aprendeu a conhecer-se por dentro e a deixar-se capacitar por Deus. O futuro só pode ser risonho.