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Por uma economia ao ritmo da terra

No ano em que celebramos 5 anos da publicação da Encíclica Laudato Si, acontece em Assis já em março o encontro a Economia de Francisco. O que significará afinal esta redescoberta da economia no processo de conversão ecológica da sociedade?

Em que tempo estamos

Dezembro marca o fim e recomeço de diferentes ciclos que se interligam, embora na realidade se vivam muito desligados. Um tempo favorável para pesarmos o justo valor da nossa vida e de todas as relações que a sustentam.

Janela de oportunidade

Qual o sentido de fazer uma viagem de avião (pouco ecológica) até ao outro lado do mundo, para um encontro no contexto da Ecologia e da Reconciliação com a Criação? Esta pode ser a janela de oportunidade que nos permite ajustar o olhar.

Ser parte de um Todo

Quem somos e qual o sentido da nossa vida, qual o nosso papel no mundo? Em tempo de férias, fica o desafio de nos descobrirmos parte e por isso realizar o todo, bom e belo, como instrumentos numa Sinfonia ainda incompleta.

Hino à Alegria

Que força criadora tão forte terá atravessado a surdez de Beethoven, na composição do Hino à Alegria, assumido como Hino da Europa? Neste tempo de redefinir quem nos representará no Parlamento Europeu, qual o nosso Hino da Alegria?

Um choro que nos faz acordar

As inundações devastadoras em Moçambique vieram revelar de forma aguda a contemplação proposta pelo Papa Francisco para esta Quaresma: o choro e a impaciência da criação, aguardando a nossa participação.

Nas asas de uma águia verde

O início de ano é marcado por balanços e propósitos, que gosto de traduzir em imagens. Este artigo tem assim a forma de exercício de imaginação. A proposta é que se deixem guiar e façam a vossa própria viagem.

O que esperar de Katowice?

De 2 a 14 de dezembro decorre em Katowice, na Polónia, a 24ª Cimeira das Nações Unidas para o Clima – COP 24. Neste tempo de espera que é o Advento, o que se espera de Katowice?

O próximo furacão tem de se chamar Justiça

O recente furacão Leslie levou-nos de volta à região centro, devastada pelos incêndios de outubro 2017 e onde pouco ou nada mudou. Que mais furacões serão precisos para reformar um sistema apático, injusto e perverso?