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Ser mãe, basta sofrer

Jesus dormia na barca enquanto uma tempestade apavorava os discípulos, o Pai não impediu o filho pródigo de ir, Abraão levou o filho ao cimo do monte para o sacrificar. Demoramos tempo a perceber estas parábolas e cada uma destas lições.

O que lhes dizer?

Não há como corrigir, emendar, evitar estas monstruosidades. Leigos, clero, comunidades, falhámos todos durante muito tempo a muitas crianças. Sobre isso não há mais a dizer, além de pedir perdão. Temos todos culpa. Para o bem e para o mal.

Os jovens e a política

A definição de bem comum, o sacrifício pelo bem comum e estar ao serviço dele, faz-se, por excelência, na Política, que é a atividade pública mais nobre de todas. Se hoje os nossos filhos não ambicionam a atividade política a culpa é nossa.

O pai do filho pródigo

Não há orgulho entre um pai e um filho, assim como não há justiça quando o que está em causa é a misericórdia de um pai. Os filhos –  disse-me o padre António Vaz Pinto – não se educam com justiça, mas sim com misericórdia. Chega e sobra.

Os pecados que inventámos

Pelo menos duas vezes por ano lá íamos nós em fila ao confessionário, como quem ia ao dentista. Eventualmente cresci. E foi o que me valeu. Fui percebendo que a confissão é a Reconciliação, primeiro connosco e depois com Deus.

Mãe, não quero ir à Missa

Quando os filhos nos pedem para não ir à Missa, hesitamos e questionamos onde começa a liberdade deles e acaba a nossa obrigação, ficamos sem resposta pronta. E não há resposta.